domingo, 22 de agosto de 2010

EM QUATRO ANOS, O MESMO GRUPO




Dia desses o Coach Vito, que está sempre aí nas caixinhas, me alertou para a semelhança entre o elenco da seleção brasileira neste Mundial e no anterior, em 2006. Com o corte de Nenê, dá para dizer que nós vamos para a Turquia praticamente com o mesmo time do torneio no Japão. São nove jogadores repetidos e apenas três mudanças: saem André Bambu, Estevam e Caio Torres, entram Raulzinho, Marquinhos e JP Batista. Das três novidades, a única com impacto real no time é Marquinhos, já que os outros dois devem atuar menos na rotação. Só para comparar com duas potências, a Espanha fez cinco mudanças em relação a 2006, e a Argentina trocou seis, ou seja, metade do grupo.

Apesar do nosso elenco semelhante, é claro que existem diferenças. Vamos a elas:

1) Para começar, trocamos três pivôs por um pivô, um ala e um armador. Ou seja, teoricamente vamos com um time mais leve que o do torneio de 2006.

2) Alguns jogadores estão bem mais maduros, casos de Huertas, Splitter e Varejão. Por coincidência, são justamente os três que estão baleados por lesões.

3) Agora temos um campeão olímpico no banco e um esquema tático bem diferente daquele que vimos no Japão.

4) Nossa chave há quatro anos só tinha uma baba (o Qatar), e agora tem duas (Irã e Tunísia), o que praticamente afasta o risco de repetirmos o vexame da desclassificação na primeira fase e do 17º lugar geral.

Neste domingo teremos mais uma chance de avaliar esse novo-velho Brasil, que enfrenta a Austrália às 13h (SporTV mostra). Aliás, já que o rival é a Austrália, vamos encerrar por aqui o papo sobre 2006, porque a lembrança daquela estreia não é nada boa...

16 comentários:

Guilherme Zago disse...

Bom vamos lá galera vou fazer um desabafo como praticamente, admirador e amante desse esporte tão desvalorizado no nosso Brasil.

O corte de Nene foi a gata da agua para eu vim aqui e fazer esse desabafo, e já deixando um ponto bem claro, Nene não é uns do melhores jodagores no estilo FIBA tanto com ele ou sem ele, o Brasil continua sendo um time fraco, falando em nivel mundial, apesar o nome Nene hoje ser forte e de ele ser um dos melhores do mundo na posição no estilo de jogo da NBA.

Mais o que deixa mais desapontado é o seguinte, desde sempre sei que mesmo se estivemos com o nosso time "completo", o Brasil a curto prazo, com o Magnano no comando, nao seria um time forte, talvez com o tempo e acho que é isso que estava motivando e dando esperanças aos torcedores e amantes do esporte, como eu.

Mais com o nivel de basquete apresentado nos amistosos, filosofia de trabalho nova que só se deu nos 2 primeiros amistosos, porque fora isso o Brasil continua tão ruim como foi nesses ultimos anos, julgando claro quando teve realmente uma seleção forte a sua frente (Argentina, Espanha e França).

Se o Brasil nao consegue dar ao menos trabalho completo a uma Argentina desfalcada e a uma França sem ninguem, diria que sera mais um mundial daquele e nos dar vergonha..(nem vou mencionar a Espanha porque EUA completo e Espanha estão acima de todos).

Nossa maior carencia continua sendo em 2 aspectos ao meu ver, Alas e padrão tático. Além claro de vários problemas de lesões que vamos enfrentando.

Guilherme Zago disse...

Um Brasil que eu pudesse acreditar em alguma coisa seria com os melhores que temos e um estrangeiro que joga aqui, que ao meu ver tinha que se naturalizar o quanto antes, porque nao temos na ala um jogador que falta e é o precisamos, o time seria esse:

Pivos:
Nene, Tiago S., Varejão, Paulão e Murilo.

Alas:
Marcelinho,Leandrinho,Alex,Guilherme Shamell.

Armadores:
Huertas,Raulzinho e Nezinho.


Os jogadores NBA e Thiago S. e Huertas eu nem tenho muito o que falar, são os melhores do nosso Brasil em nivel mundial, vou analisar minhas outras escolhas ae,Paulão e Murilo de longe os melhores pivos tecnimente e fisicamente no FIBA, o cara la que chamara pro lugar do NENE meu deus..., Alex melhor marcador apesar da estatura e tbm arremesa bem, reserva imediato de Leandrinho, Guilherme e Shamell com Shamell o Brasil teria um estilo de jogador é o que precisamos e nao temos, de força explosão que tambem tem tecnica e tem razoavel marcação e Guilherme junto com Marcelinho seriam os reservas para diferentes tipo de mudança de jogo, um mais alto e joga mais aberto, infiltrando e fazendo um pivo quando precisamos, e Marcelinho que de longe, mesmo com todos os seus feitos é o melhor arremesador do Brasil e nao amarela mesmo nao estando no seus melhores dias..., Raulzinho porque é a unica "noticia boa" desse mundial um jogador que com mais evolução fisica, amadurecimento e nivel internacional vai nos dar muitas felicidades e junto com Lucas Bebe serão provavelmente nossos proximos idolos, e finalmente Nenezinho eu tanto critiquei ferozmente aqui mesmo nesse blog, é de longe um dos que mais se esforça, nao pipoca e demosntro um amadurecimento incrivel, melhoro muito seu jogo, escuta demais o tecnico, PARABENS Nezinho, devo reconhecer e aplaudir.

Esse time é o melhor, claro que é a minha opinião e talvez com Tavernani completando o grupo porque nao me lembro se já deu o total de jogadores mais enfim. Esse time treinado e bem preparado, poderia nos dar alegria, mais tudo que veio acontecendo só vem nos mostrando uma coisa, mesmo um time forte desse, porque ao meu ver mundialmente é igual ou mais forte que muita seleção media da Europa, temos que se por no nosso lugar. O Brasil nao é nem a 10º colocação em basquete ao meu ver, isso sendo a realidade hoje, o que a minha cabeça de conhecedor e amante do esporte nao entende, é como para mim o brasil é no minimo a 7º força no mundo no papel e a varios anos nao consegue colocar isso dentro de quadra.

Vamos torcer que um trabalho a longo prazo de certo, que nosso jogadores tenha mais sorte com contusões, que tecnicamente o Brasil cresça, que talentos novos apareçam e o principal, garra nao esta faltando mais temos que parar de quando estamos perdendo dar bola para alguem e deixar no individual resolver, e como quase sempre, erramos, perdemos a bola, e somos vitima do famoso "abaixam a cabeça" e marcação e espirito de grupo vão agua baixa.

Sei que falei demais, mais é isso, criticas e quem sabe elogios eu vou receber, mais precisava fazer esse desabafo. E antes disso saibam vou assistir e torçer como torço pro Brasil na Copa e para o meu Palmeiras com vibração, mais talvez com a conciencia e realidade que do jeito e continuamos a caminhar, só estamos atrasando para chegarmos nos nossos objetivos.


Obrigado e muita sorte para o Brasil
Guilherme

Anônimo disse...

Acho que é mais confiável assistir pelo Esporte Interativo, que anunciou o evento há várias semanas e parece ter compromisso com o telespectador.

O Sportv ultimamente tem anunciado transmissões de basquete, mas não cumpriu a grade e passou outros programas.

Por isso, para quem não quiser perder o jogo, é melhor assistir pelo Esporte Interativo. Fica a dica.

Anônimo disse...

Este Guilherme 'e o baba ovo do Neto e cia..., que esta afundando o Brasil ha 10 anos, e isso se nao for ele que escreveu com nome de Guilherme, o Palmerense.

O problema do Basil 'e simples, trouxeram o melhor tecnico e deixaram a pior comissao tecnica.

O Brasil fez uma preparacao ridicula, fraca, antes de comecar o mestre Vlamir ja dizia, por que nao usar o Sul americano para treinar para o Mundial?

Os jogadores ficaram sem fazer nada, descansando, e esperando chegar o dia da apresentacao.

Uma sel que quer chegar, nao pode se dar ao luxo de nao treinar, e esta 'e a caracteristica do Brasil.

Fora todo mundo, inclusive o Hermano e sua comissao amadora.

Anônimo disse...

Este sim conhece: Paulo Murilo, deveria ser o tecnico de nossa Sel. Veja o que escreveu em seu blog:

"toda essa situação já era previsível, pois “quem faz um cesto, faz um cento”, sabia filosofia popular nordestina, que bem exemplifica essa realidade. Treinos e jogos secretos, determinam grosseiras faltas de planejamento estratégico, da preparação física, ao condicionamento técnico tático, ambos fatores essenciais à formação de uma seleção nacional.

Alfredo Lauria disse...

E um detalhe Rodrigo: 6 desses jogadores atuaram também em 2002. Isso sem contar que, logo depois, em 2003, disputamos um pré-olímpico que já tinha 7 jogadores desta seleção + 2 jogadores convocados (Nenê e Valtinho).

É muita coisa, se considerarmos que a nossa seleção ainda não pode ser considerada "velha". Tem uma média de idade de 25/28 anos.

Mostra o quão mal feita foi a nossa transição entre o período Oscar e essa geração.

Essa geração foi toda jogada aos leões no início da década, com a ideia absurda de que elas deveriam resolver tudo de uma ora para outra, o que foi alimentado com a entrada dos jogadores na NBA (o que se deu muito mais pela abertura da NBA e não pelo "talento absurdo" desta seleção).

É bom ver um jovem como o Raulzinho entrando na seleção. Espero que não repitam o erro do passado, e comecem a inserir os jovens aos poucos na seleção.

Para a próxima temporada, acho que não podemos ficar contando mais com o Nenê, ao menos que ele esteja voando e com muita vontade de jogar pela seleção.

Se tudo ocorrer nos conformes, a próxima seleção deveria vir com Paulão e Lucas no lugar de Nenê e JP Batista.

Guilherme Zago disse...

Bom eu so eu ue.

hauhauahaauuau, e se tenho a opinião igual ou parecida a do Neto e etc. Nem sabia que eram opinioes assim..
Bom fica so a OBS essa é uma opinião minha independente de qualquer outra, descordar qualquer pode isso é normal, mais temos que respeitar as diversas opinioes.

Vamos torcer para o Brasil hoje.
Abraços

Messo disse...

Acho q a principal diferença de hj para os mundiais de 2006 e ateh o de 2002... eh q o marcelinho naum eh mais um dos protagonistas e isso eh muito bom pro basquete do Brasil.. não q ele seja um mal jogador... mas ele recebia essa carga e abraçava de um jeito q ateh atrapalhava... Sem contar q o estilo de jogo muda com ele...

Outra diferença eh o amadurecimento de Splitter e Huertas q pode ser muito benefica...e pq naum o amadurecimento do nezinho.. q vai ser importante em momentos da rotação...

a presença do Marquinhos tbem eleva o nivel do time....

ps. o Guilherme naum eh o Neto.. ateh pq criticou a comissão tecnica.. ( e o neto faz parte dela...

bigmanrj disse...

Nenê: Realmente gosto muito do estilo dele. Jogador força que enterra com potência e intimida adversários. Acompanho toda a temporada da NBA, principalmente o Nuggets via internet.
Acredito que ser profissional full time é bem difícil. Imagine quando seu jogo é baseado no físico. Por isso C e PF sofrem mais com isso do que em outras posições.
Nenê, quando entrou na NBA, foi extremamente profissional. Li uma entrevista dele nas suas primeiras temporadas que ficou guardada. Ele tomava o maior cuidado com a alimentação e se negava a comer qualquer fast foosd, inclusive o Big Mac, porque queria se manter em forma, mas depois que o cara põe 10 milhões por ano na conta, mesmo com a transformação física que ele foi submetido. Antes mesmo do câncer, ele acabou relaxando e perdendo parte de sua mobilidade, seu diferencial aliada a força física.
Depois de uma temporada desgastante o cara relaxa mesmo. Acho muito complicado, na altura de sua vida profissional, ele se manter em forma após a temporada, visando um Mundial. Com o corpo já marejado de contusões que ele possui, isso se torna inevitável.
Sem sombra de dúvidas, Nenê em forma trabalhando com um técnico que sabe o que faz, seria muito explorado de costas para a cesta, seria dominante sim neste Mundial. Daí meu desânimo com sua contusão.

Paulão: O cara se contundiu bem antes de acabar a ACB. Que diabo de contusão é essa, que demora mais do que uma gestação!?

NBB: É evidente que um campeonato único, organizado e que tenha continuidade é a chave para o desenvolvimento de qualquer esporte.

Novos Talentos: Com certeza existem novos atletas surgindo com talento, mas infelizmente a realidade é que a estrutura dos clubes, passando por um centro de treinamento moderno e profissionais adequados não permitem o ensino do básico para que estes caras cheguem nos times profissionais com visíveis deficiências técnicas e de leitura de jogo. A posição de armador é uma gritante demostração do que estou falando.
O que ajuda é que alguns dinossauros que dificultam as novas revelações estão parando. Viva as artristes, artroses e dores de colunas!!!

Reforçando o que falei do atleta brasileiro acima. Uma curiosidade: Por que será que existe um número considerável, até pela fase do basquete brasileiro atual, de atletas brasileiros jogando pelos colegiais e universidades americanas e na Espanha, só pra citar as duas maiores forças do esporte na atualidade?

marcelo marques disse...

além de não darem oportunidade a jovens nos clubes

o principal problema do brasil é a falta de interesse de alguns atletas em jogarem pela seleção por problemas diversos(agentes,clubes,empresarios,contratos......etc)


atletas como faverani,rafael heissetmeier,augusto lima,paulão...etc

O BRASIL TEM UM TRABALHO AINDA FRACO QNTO A BASE NO BASKET

E ESSES ATLETAS FAZEM MT FALTA

Anônimo disse...

Continuamos querendo fazer a renovação as avessas.

Nossa renovação deveria começar pelos técnicos, se os jogadores andam saindo jovens não é só em função da grana.

Ora não por acaso que nosso melhores jogadores hoje se aperfeiçoaram no estrangeiro, o melhor deles, creio que todos concordam é Spliter que praticamente não jogou no Brasil.

Coincidência?
Eu creio que não.

Os técnicos brasileiros, dos grnades clubes, em sua maioria não aceitam esse tipo de crítica, pois são movidos por um bairrismo que se mantem mesmo com essa triste realidade.

As consequências são muitas: nossos jogadores quando se aperfeiçoam no exterior chegam lá em regra com alguns vícios que são difíceis de corrigir.

Os fundamentos não são os melhores , pois em regra quando são altos no Brasil são jogados para o pivô ou ala de força.

Oscar Schmidt, se as pessoas não lembram era um pivô no iníico de carrreira, mas com treinamento aprefeiçou seu arremesso e por isso levou muita vantagem para os que o marcavam na ala.

A crítica aos técnicos não quer dizer que sejam só eles culpados.

É precido buscar caras com visão de jogo, armadores com leitura de jogo,pivôs e elas altos que saibam arremessar, mas esses tipo de jogador tem que ser formado pelos técnicos e leva anos.

Ocorre que os clubes do Brasil são lugares restritos a poucos, e não estão conseguindo fazer esse trabalho de base.

Para piorar a educação física nas escolas foi praticamente extinta, então, no Brasil os caras chegam ao profissional e praticamente tem que aprender a jogar.

Quando estava na quinta série, NUMA ESCOLA PÚBLICA, lembro bem de um professor de educaçaõ física que todo ano realizava uma Olimpíada na escola.

Depois fazíamos conflontos com outras escolas da comunidade.

Tudo por esforço próprio , ele tinha que correr atrás de medalhas e material esportivo.Ou seja, dependemos sempre de abnegados e esforçados.

Como que os técnicos vão aperfeiçoar os fundamentos dos nossos atletas assim?

Temos Olimpíadas em 2016, ou seja estamos há cinco anos desse ciclo olímpico no BRasil não vejo interessem e discutir essas questões.

Potencias Olímpicas não se fabricam em dois anos, pois aos 10 ou 12 anos esses atletas já deveriam ter contato com o esporte e não aos 15 e 16.

O próprio Lucas Bebe, pode ser um novo exemplo disso , o cara começou tarde é privilegiado pelo físico, mas não se pode mais investir em fundamentos num cara que já está pensando em NBA.

Lá eles ganharão forma física avantajada , agilidade, mas técnica se traz da base, que nossos jogadores infelizmente não tem.

Nosso país é um pais que não investe nos atletas como pessoas, então não formam mas sim descobrem jovens que só querem oportunidades na vida, e não podemos culpá-los por isso.

Não creio que Nenê ou outro qualquer tenha uma História diferente. No Brasil quando o cara se destaca forma-se um círculo de exploração em torno deles.

Não se planeja programs para aproveirar o ídolo e conseguir obter resultados no esporte dele a longo prazo. (foi assim no tênis com Guga e no basquete com Paula , Hortencia e Oscar).

Se o país não tiver uma política esportiva vinculada as escolas trabalhando a vida esportiva desde os 10 anos, sempre teremos atletas profissionais incompletos, sempre correndo atras para tirar o prejuízo.

Política do esporte hoje está voltada para realização de grandes eventos , construções de arenas, mas não se faz esporte sem pessoas.

É preciso desviar nosso foco para quem é responsável por isso e eu não acredito que seja o Nenê.

Torceremos pelo Brasil pois gostamos do basquete, sabemos que temos jogadores com qualidade, mas sem essa baboseira de país, nação ou amor a pátria.

Afinal, quais desses atletas do basquete devem seu sucesso ao investimento nacional no esporte?

abraços

Sandro

Anônimo disse...

Continuamos querendo fazer a renovação as avessas.

Nossa renovação deveria começar pelos técnicos, se os jogadores andam saindo jovens não é só em função da grana.

Ora não por acaso que nosso melhores jogadores hoje se aperfeiçoaram no estrangeiro, o melhor deles, creio que todos concordam é Spliter que praticamente não jogou no Brasil.

Coincidência?
Eu creio que não.

Os técnicos brasileiros, dos grnades clubes, em sua maioria não aceitam esse tipo de crítica, pois são movidos por um bairrismo que se mantem mesmo com essa triste realidade.

As consequências são muitas: nossos jogadores quando se aperfeiçoam no exterior chegam lá em regra com alguns vícios que são difíceis de corrigir.

Os fundamentos não são os melhores , pois em regra quando são altos no Brasil são jogados para o pivô ou ala de força.

Oscar Schmidt, se as pessoas não lembram era um pivô no iníico de carrreira, mas com treinamento aprefeiçou seu arremesso e por isso levou muita vantagem para os que o marcavam na ala.

A crítica aos técnicos não quer dizer que sejam só eles culpados.

É precido buscar caras com visão de jogo, armadores com leitura de jogo,pivôs e elas altos que saibam arremessar, mas esses tipo de jogador tem que ser formado pelos técnicos e leva anos.

Ocorre que os clubes do Brasil são lugares restritos a poucos, e não estão conseguindo fazer esse trabalho de base.

Para piorar a educação física nas escolas foi praticamente extinta, então, no Brasil os caras chegam ao profissional e praticamente tem que aprender a jogar.

Quando estava na quinta série, NUMA ESCOLA PÚBLICA, lembro bem de um professor de educaçaõ física que todo ano realizava uma Olimpíada na escola.

Depois fazíamos conflontos com outras escolas da comunidade.

Tudo por esforço próprio , ele tinha que correr atrás de medalhas e material esportivo.Ou seja, dependemos sempre de abnegados e esforçados.

Como que os técnicos vão aperfeiçoar os fundamentos dos nossos atletas assim?

Temos Olimpíadas em 2016, ou seja estamos há cinco anos desse ciclo olímpico no BRasil não vejo interessem e discutir essas questões.

Potencias Olímpicas não se fabricam em dois anos, pois aos 10 ou 12 anos esses atletas já deveriam ter contato com o esporte e não aos 15 e 16.

O próprio Lucas Bebe, pode ser um novo exemplo disso , o cara começou tarde é privilegiado pelo físico, mas não se pode mais investir em fundamentos num cara que já está pensando em NBA.

Lá eles ganharão forma física avantajada , agilidade, mas técnica se traz da base, que nossos jogadores infelizmente não tem.

Nosso país é um pais que não investe nos atletas como pessoas, então não formam mas sim descobrem jovens que só querem oportunidades na vida, e não podemos culpá-los por isso.

Não creio que Nenê ou outro qualquer tenha uma História diferente. No Brasil quando o cara se destaca forma-se um círculo de exploração em torno deles.

Não se planeja programs para aproveirar o ídolo e conseguir obter resultados no esporte dele a longo prazo. (foi assim no tênis com Guga e no basquete com Paula , Hortencia e Oscar).

Se o país não tiver uma política esportiva vinculada as escolas trabalhando a vida esportiva desde os 10 anos, sempre teremos atletas profissionais incompletos, sempre correndo atras para tirar o prejuízo.

Política do esporte hoje está voltada para realização de grandes eventos , construções de arenas, mas não se faz esporte sem pessoas.

É preciso desviar nosso foco para quem é responsável por isso e eu não acredito que seja o Nenê.

Torceremos pelo Brasil pois gostamos do basquete, sabemos que temos jogadores com qualidade, mas sem essa baboseira de país, nação ou amor a pátria.

Afinal, quais desses atletas do basquete devem seu sucesso ao investimento nacional no esporte?

abraços

Sandro

Anônimo disse...

Estilo de jogo Fiba é balela , um jogador bom em basquete joga bem de qualquer jeito, Nene ia ser uma força nos rebotes na defesa e uma força ofensiva q a gente não tem sem ele, que é pular por cima dos outros e fazer jogadas de força. Pra mim foi erro da CBB de não colocar os jogadores q tinham terminado suas temporadas para fazer treinamento de condicionamento fisico, fisioterapia o que fosse, o que não pode é os principais jogadores chegarem todos Meia-Bomba no mundial, o Brasil não tem substitutos cortar Nene para ir com Jp Batista da até tristeza.

Anônimo disse...

A seleção é essa, a comissão técnica deve saber o que está fazendo, sabe as limitações e capacidades de cada um dos atletas. O Brasil tá precisando de mostrar garra, mostrar raça, tudo bem, vão dizer, mas essas partidas são amistosas, é de preparação, concordo, mas seria interessante que a comissão técnica fizesse os jogadores assistirem o VT da final do Pan de 1987, prá que tenham tesão em lutar pelas vitórias, porque aquele time era bem inferior aos americanos e conseguiram calar todos eles.

Anônimo disse...

Caraca andre bambu jogou o utimo mundial uahauhauaha não lembrava isso, uahauahuaha não foi atoa k ficamos bem colocado né pessoa , caio torres vc estão de sacanegem comigo só pode
kkkkkkkkkkkk

Anônimo disse...

Parece e o shamel vai salvar a patria nussa ,acho ele mesmo nivel que o marquinho pessoa , nada de estraordina nada mesmo bom jogadores apernas isso