

Onze das 17 jogadoras (64%) convocadas para a seleção feminina que se apresenta hoje no Rio têm algo em comum: suas carreiras são gerenciadas pela agência Prodep, que ainda cuida de outras 19 brasileiras e estrelas como a espanhola Amaya Valdemoro e a norte-americana Cheryl Ford (filha
do ex-craque Karl Malone).
"A aproximação no início era complicada porque fazer alguém confiar no seu trabalho sem conhecer a sua integridade é difícil. Atualmente é mais fácil, até porque a propaganda boca-a-boca é a mais eficaz. A cada menina que me apresento busco passar o melhor que temos a oferecer, e mesmo não podendo prometer nada concreto, procuro mostrar que o mais importante é a conscientização da jogadora, entender o que é melhor para as suas vidas", conta o paulista Fábio Jardine, braço brasileiro da empresa no país.
Criada em 1996 por Nicolas Garcia (marido de Elena Tornikidou, que atuou no Brasil), cabem à empresa os direitos de Érika, Kelly, Iziane (as três da WNBA), Franciele, Karina, Êga, Micaela, Karen, Jacqueline, Claudinha e Natália, que assinou recentemente. O número só não é maior porque Karla e Tati saíram da agência.

Assim como acontece na seleção americana, quando o empresário Bill Duffy comanda grande parte dos atletas que vão às Olimpíadas, na equipe de Paulo Bassul o modelo se repete.
Nenhum comentário:
Postar um comentário