terça-feira, 6 de maio de 2008
TRIBUTO AOS MESTRES
Na quarta-feira, ao meio-dia, um almoço em São Paulo vai festejar os 50 anos de um marco histórico do basquete brasileiro: a conquista do Sul-Americano de 1958, no Chile. Além de quebrar mais de uma década de domínio argentino e uruguaio no continente, o título ajudou a consolidar aquela geração e abriu caminho para o bicampeonato Mundial em 59 e 63. Meio século depois, estarão lá, no Clube Paulistano, Rosa Branca (foto), Wlamir, Amaury e Jathyr, entre outros. A inciativa de celebrar datas tão importantes deveria partir da CBB. Mas
as chances perdidas de apresentar os ídolos ao público no Pan
e no Mundial feminino, por exemplo, mostram que manter viva a memória da modalidade não é o forte da nossa confederação.
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4 comentários:
a nossa confederação tem algum forte?
Acho que tem de ter força pra *arrebentar* com o basquete nacional como tem feito nos últimos anos.
Queria ver a seleção jogando com essa listrada de novo.
Renato perfeito
Qual o forte dessa Confederação?
A classifiação para olimpiadas se vier vai ser uma obra do acaso e da qualificação técnica que os nosso atletas obtiveram o exterior.
Realmente a relaidade é outra daqueles tempos e já faz tempo que não formamos em competições nacionais grandes revelações tecnicas de jogadores.
Antigamente formavamos aqui hoje vão para fora aprender até fundamentos.
Quando vejo essa camisa listrada lembro imediatamente de Carioquinha e do pivô Marquinhos.
É o máximo que minha memória do basquete chega.
porque o Brasil não reutiliza essa camisa listrada?
e falando em uniformes, é impressão minha ou todos os times e seleçòes jogam com uma camisa predominantemente de uma cor só?
é obrigado a ter um padrão nos uniformes da nba e das seleções, por exemplo?
alguém sabe?
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