Paulo Bassul reclamou dos erros de passe da seleção feminina no Pré-Olímpico. Por isso, cogitava usar Adrianinha e Claudinha juntas na quadra, conforme me disse no início dos treinos para Pequim. A opção abriria vaga no elenco para mais uma armadora, a baixinha Natália, que seria uma opção imediata no banco. Pois ela não está na pré-lista divulgada na sexta-feira, com 13 jogadoras. Como os treinos mudaram para São Paulo, não consigo mais acompanhar de perto o dia-a-dia da seleção.
O técnico deve ter seus motivos para manter no grupo mais
uma ala (Fernanda Beling) e repetir a estrutura do Pré: duas armadoras (Claudinha e Adrianinha), cinco laterais (Karla, Karen, Micaela, Chuca e Fernanda) e cinco pivôs (o último corte deve ficar entre Êga, Mamá, Kelly, Franciele, Grazi e Érika). A tesoura aponta para Grazi, mas Bassul tem dúvidas sobre Érika, que se recupera de lesão, e Kelly, que não vem jogando pelo Seattle.
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4 comentários:
Rodrigo, você com seu orçamento gigante devia contratar um estagiário paulista pra acompanhar a seleção hahaha
Brincadeira, hein?
E fico triste pela Natália. Ela era uma das mais felizes falando que ia pra Pequim...
Esses cortes são sempre delicados não só na parte técnica como na psicológica do grupo. Acho que a Natália pode fazer mais falta do que se imagina...
O corte foi bem feito. O elenco brasileiro é muito baixo, a Adrianinha e a Claudinha são mais experientes e não poderiam ser cortadas, até porque o time brasileiro precisa de boas arremessadoras, ainda mais com a saída da Iziane.
A Natália não arremessava no Pré-Olímpico Mundial, fazia só bandejas e distribuía a bola. No futuro, será quem conduzirá o nosso time, valeu pela experiência que ganhou ao trabalhar com a seleção.
È uma pena para a atleta, pois todas querem ir, mas achei justo porque a Natalinha é uma jogadora que corre muito mas não oferece perigo algum para as adversárias pois ela não arremessa e com isso é menos uma. Ela terá outras oportunidades.
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