ERROS E ACERTOS

Em artigo recente, informamos da clínica de Ettore Messina. Pois parabéns à CBB e a Paulo Bassul, que se inscreveu na mesma. O treinador, inclusive, irá a Barcelona, entre 25 e 28 de junho, para a etapa final do curso. Todos os custos estão sendo pagos pela entidade máxima do basquete nacional.

Por outro lado, não considero correta a ausência do mesmo Bassul nos amistosos da seleção brasileira em Cuba – aliás, já estamos na tarde de terça e o site da CBB ainda não informa o resultado da primeira partida, jogada na noite de segunda. Seria importante para o treinador ver atletas que lhe serão úteis não só no Pré-Olímpico da Espanha (Chuca, talvez), mas também depois dos Jogos de Pequim. Como o próprio atual campeão brasileiro diz, jogo internacional é diferente, e seria bom observar os desempenhos de atletas (Natália e Michelle Splitter, por exemplo) que se destacaram aqui, mas são estreantes com a camiseta da seleção.

Por e-mail, Bassul afirma que "a idéia é formar a base de uma seleção B para a disputa do Sul-Americano e, como este grupo seria comandado pelo César Guidetti, a CBB achou que seria importante para ele vivenciar esta experiência com o grupo". O argumento é, sem dúvida, sensato e respeitável, mas acho que o treinador poderia, sim, ir como uma espécie de observador, ficando longe das decisões de César. Por mais que ele veja fitas e estatísticas das partidas, vivenciar o dia-a-dia destas atletas seria útil para a correção de possíveis falhas no futuro.