quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

VOCÊ NO LUGAR DO KOUROS




Relação com a TV, cuidado com os ginásios, parcerias com as
escolas e universidades, acesso e rebaixamento... teve de tudo
entre as sugestões para Kouros Monadjemi, presidente da LNB,
que cuida do NBB. Impressionante (mas não surpreendente) o
altíssimo nível dos comentários, tanto que todos foram enviados
à gerência executiva da liga. Para exemplificar, pesquei alguns
trechos – pena que não dê para reproduzir todos por aqui.


Não colocaria em prática o descenso. Em uma fase de reestruturação, de um esporte que no Brasil é amador, precisamos de um bloco sólido. Se o modelo atual ainda não é muito atrativo para investidores, uma Série B não traria recursos e geraria mais despesas.


Destinaria de um percentual de todas as cotas de patrocínio
vendidas pela Globo para um fundo. Desse fundo sairiam parte
dos valores para pagamento da franquia dos times oriundos da
Copa Brasil – ou que nome tenha o torneio de acesso ao NBB.
Outra parte do pagamento da franquia viria da CBB e uma parte
dos próprios clubes. Parte dos patrocínios recebidos diretamente
pela LNB também iria para esse fundo.


O esporte hoje deve ser visto como um grande negócio, sem
dúvida, isso resume muitas das opiniões postadas. No momento
é fato que o contrato com as TVs foi e está sendo um fator
limitante para liga num ponto crucial que é a exposição da marca,
patrocinadores, enfim, do esporte.


Se fosse o Kouros buscaria no Estado o apoio necessário para que as escolas tivessem acesso ao nosso esporte de maneira padronizada, com programação pré-estabelecida de aprendizado, além de criação de torneios e festivais que estimulariam os jovens bem como revelariam futuros atletas.


Buscaria apoio no meio do programa de incentivo ao esporte,
faria um projeto bem detalhado, para que nós tenhamos um
campeonato nacional de faculdades e universidades, dividido
por regiões, como a NCAA. Essas faculdades buscariam atletas,
que ganhariam bolsa. É muito fácil fazer esse sistema, já que
cada cidadezinha do Brasil tem um ginásio.

A caixinha, claro, continua aberta para as sugestões. Ainda hoje
vai pintar o próximo "Se você fosse...". Aguarde e fique ligado.

2 comentários:

Guto Sousa disse...

Muito se falou sobre a relação da Liga com a TV (Globo). Vocês viram que a Globo cedeu à Band o direito de transmissão da Superliga de Vôlei? A emissora do Morumbi está transmitindo duas partidas por semana, uma no masculino e outra no feminino. O único ponto negativo é que a Globo exigiu que a Band também usasse os nomes de fantasia, para não flar nomes de patrocinadores dos times. Negativo porque a não citação do nome das empresas que investem pesado no esporte foi um dos fatores que fez com que grandes investidores se afastassem do esporte, como a UNISUL, por exemplo. De qualquer forma, esse tipo de parceria entre as emissoras poderia ser uma saída pro basquete aparecer mais ainda na Tv aberta também.

Anônimo disse...

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