segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

PARA DEIXAR SAUDADES




Em setembro de 2006, eu estava no Ibirapuera, cobrindo o Mundial feminino, quando vi Rosa Branca subindo pelas arquibancadas. Meio tímido,
fui até ele e me apresentei.
Em troca, ganhei um abraço entusiasmado e um largo sorriso, como se a gente se conhecesse há séculos. Rosa Branca era assim, e é assim que será lembrado por quem o admirava. Sua morte, aos 68 anos, nesta segunda-feira, é um golpe que o basquete brasileiro, definitivamente, não merecia.

Um dos cinco jogadores que estavam nos dois títulos mundiais
do país, em 1959 e 1963, ele ganhou também dois bronzes olímpicos (1960 a 1964). Como diretor da Federação Paulista, mantinha uma visão crítica sobre o atual panorama e adorava conversar - por messenger! - sobre qualquer assunto relacionado à bola laranja. Desde já, esta grande figura vai fazer muita falta.

6 comentários:

Anônimo disse...

Não o conheci nem o vi jogar, mas nunca li um comentário ou entrevista que o desabonasse.

Anônimo disse...

Meus sentimentos á toda a família dessa grande pessoa, era um grande amigo.Que Deus o ilumine.

Helen Luz

Fiel disse...

Fica aqui nossa homenagem ao Rosa ! Realmente muito novo ainda, mas so Deus sabe das coisas !

So podemos agradecer tudo que ele fez pelo basquete nacional e Corinthiano !

Anônimo disse...

=[

Anônimo disse...

Rodrigo, voce tem algum detalhe do Leandrinho que vai ser papai?

Anônimo disse...

O basquete brasileiro perdeu seu grande e incansável defensor.
Fica a tristeza de não poder mais contar com sua amizade,otimismo, força e seu sorriso sincero.
Fica principalmente muita saudade!