terça-feira, 20 de novembro de 2007
OS BRASILEIROS NA NCAA
- Miami de Fabio Nass e Cal State Fullerton de Eddie Lima seguem invíctas, mas os brasileiros não vêm tendo muito tempo em quadra. Gustavo Lino ainda não estreou por Southern Mississippi.
- Quem também segue invicta é a BYU de Jonathan Tavernari (foto). Mas os rivais fracos pesam contra nos rankings. Quem sabe com uma vitória contra a sexta colocada, Louisville, de Rick Pitino e do bom armador Edgar Sosa, na próxima sexta-feira.
- Thiago Cordeiro jogou muito bem contra George Mason, mas não foi o suficiente para Dayton vencer. Ele teve nove pontos (57% de acerto) e pegou nove rebotes.
- Hatila Passos teve a dura missão de enfrentar o jovem e super motivado time de Duke. Os Blue Devils venceram a New Mexico State com grande atuação do armador do segundo ano Jon Scheyer - 22 pontos e 72% de acerto. Hatila fez quatro pontos e pegou seis rebotes, mas acabou ficando pendurado em faltas.
- Finalmente estreou Ricardo de Bem (foto), por Texas Tech. Os Red Raiders receberam Stephen Austin e venceram por 60-44. Ricardo teve apenas 11 minutos em quadra. Errou os seis arremessos que tentou, fez um ponto e pegou dois rebotes.
- A Universidade de Idaho, de Luiz Augusto, também passou por maus bocados contra a Washington State de Kyle Weaver, que disputou o Pan no Rio. Parado pela forte marcação da equipe adversária, Luiz fez apenas quatro pontos.
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6 comentários:
desse grupo não vai nem sequer um pra NBA, eu acredito.
Vlwwww Texano!!!
E como ficou a primeira rodada da promoção? Quem foi o primeiro? Como está a pontuação?
Abraços...
Reareas, o primeiro resultado da promoção só sai na segunda-feira, com o novo logo. Abraços!
Entrei tarde, mas espero ter figurado entre os 5.
Já sobre a NCAA que bom que o número de brasileiros lá vem aumentando, já que no Brasil o basquete está na UTI, temos que torcer que nossa base se desenvolva em outro lugar.
O Alexandre Estefan fez um comentário pertinente. Todos os jovens que querem seguir com o basquete como profissão ou forma de bancar seus estudos devem buscar saída fora do Brasil. Não há como sonhar em um futuro melhor quando as notícias de nosso basquete estão centradas em brigas, mortes, e trapalhadas de dirigentes.
Com relação aos atletas mencionados, acho que o Lino deve jogar pouco durante essa temporada e não chegará a ter papel determinante. Com relação aos possíveis candidatos à NBA, diria que só Tavernari teria chances e mesmo assim uma escolha tardia na segunda rodada do draft.
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