sábado, 2 de fevereiro de 2008

NOSSO DESTINO NO PRÉ OLÍMPICO


Dirk Nowitzki / Foto: Reprodução

O Brasil vai ganhar do Líbano
na estréia? Certamente sim.

Vai ganhar da Grécia, logo em seguida? Provavelmente não.

Vai ganhar da Alemanha nas quartas? Aí é difícil dizer.

Se perder, adeus Olimpíada. Se ganhar, terá duas chances para garantir a vaga: na semifinal e numa eventual disputa de terceiro lugar. Nesses confrontos, deve encontrar pelo caminho Eslovênia, Croácia ou Porto Rico. Vencendo um deles, estamos dentro. Impossível? Não, ué. O problema é que o adversário mais perigoso da seleção brasileira, nos últimos tempos, tem sido a própria seleção brasileira...

9 comentários:

Luiz Fernando Paes disse...

o jogo chave é o contra alemanha ou nova zelandia

perdemos por um ponto no ano passado

se apertar bem em cima do nowitski e souber cadenciar o jogo, contraatacando bem e metendo as bolas de tres, acho qeu passamos

aí nos dois últimos jogos é pura raça

os times desse pré olímpico são todos do nível do Brasil, talvez pouco melhor só ..

vai Brasil

Anônimo disse...

Spo quero saber quem vai marcar o Nowitziki. É bom lembrar que ele joga mais aberto na seleção alemã do que no Dallas. A Nova Zelândia é um enigma. Mesmo assim prefiro que o Brasil encare os Neozelandeses à Nowitziki e Cia.

Anônimo disse...

so uma pergunta... não eram 5 vagas para a olimpiada? Chegando a semifinal o time já não estaria classificado ? se perder da alemanha nas quartas, tem chances de jogar um "quadrangular" com os outros perdedores na disputa de uma vaga? eu jurava ter lido isso em algum lugar ... alguém pode me explicar ?!

abraços a todos

Rodrigo Alves disse...

No feminino é que são cinco vagas, Diogo, nesse esquema que você citou. No masculino são apenas três. Vão a Pequim os times que fazem à final e o vencedor da disputa do bronze. Abraço!

Alfredo Lauria disse...

Eu estou entre aqueles que acham, até que a seleção prove ao contrário, que a partida contra o Líbano não será fácil.

Eles estão apenas 5 posições abaixo do Brasil no ranking da FIBA, o que, por si só, deveria ser considerado uma vergonha.

No mesmo ranking, os libaneses estão bem a frente de seleções como Uruguai e Ilhas Virgens, seleções que, volta e meia, dão trabalho para o Brasil.

Se a questão fosse apenas talento, o Brasil atropelaria sem dificuldades o Líbano, mas o Brasil também não estaria apenas em 18o lugar no ranking.

Também não acho que esses rankings sejam garantia de qualquer coisa, mas eles vem refletindo bem os nossos últimos resultados...

Guga disse...

Eu estou com o Alfredo. O Líbano bateu a França do Tony Parker, Diaw e cia no mundial em 2006.

Além do que na situação atual da seleção é melhor pensar em um jogo de cada vez.

Rodrigo Alves disse...

O Parker não jogou o Mundial, Texano. E justamente na partida contra o Líbano, o substituto dele, Aymeric Jeanneau, também não entrou em quadra, machucado.

Assim como a derrota da França foi a maior zebra daquela competição, uma derrota do Brasil para o Líbano também seria encarada dessa forma. O normal, levando em conta os elencos, é atropelar. Agora, vocês têm razão, o Brasil adora aprontar surpresas desagradáveis. Então não custa torcer. Abraços!

Anônimo disse...

Considerando q o Brasil jogue o esperado e chegue a semi final.... o jogo chave eh contra Alemanha ou Nova Zelandia?
pai nosso q est....

Anônimo disse...

Contra Alemanha, Dirk tem tudo para deitar e rolar no Brasil.

Nós não marcamos ninguem.

Basta ver o que Scola fez conosco no Pre Olimpico.


Nosso jogo chave é vencer o Libano e pensar no que vamos fazer depois.


Eslovenia com a defesa que eles tem, acho que não conseguiriamos vencer também.

A chance é Porto Rico, Croacia, times que nem o nosso. Atacam e nao defendem ninguem.