terça-feira, 26 de agosto de 2008

A TAL DA HEGEMONIA




As Olimpíadas terminaram e, até segunda ordem, eu continuo vivo. Não foi fácil virar madrugadas na redação ao longo das últimas duas semanas. Ficam os agradecimentos ao Rodrigo Chia, que mandou ótimos textos direto de Pequim, e a vocês, leitores, que mantiveram o debate em alto nível aqui nas caixinhas.



Para voltar aos trabalhos, queria dar um pitaco na discussão sobre a hegemonia da seleção americana. Primeiro, como alguém já disse na caixa, não acho que a palavra hegemonia seja a mais adequada para o momento. Até lá, os americanos ainda precisam voltar a ser dominantes no cenário internacional, com títulos em seqüência. O próximo desafio é o Mundial-2010, na Turquia.

A histórica decisão em Pequim comprova que os EUA têm adversários de verdade e podem, sim, tombar diante de rivais quase tão fortes quanto eles. A diferença, na minha opinião, é que, para isso acontecer, os outros precisam esticar o esforço ao máximo.

Como vocês já lembraram, um time A com todos os craques da NBA seria ainda mais forte do que este de Pequim - ao menos no plano individual - incluindo figuras como Duncan, Iverson, Garnett, T-Mac, Allen e Pierce. Espanha e Argentina, por outro lado, estavam muito mais próximas de seus elencos ideais.

Há um fator que deixa os americanos otimistas para o futuro: por mais que os adversários cresçam, a NBA sempre vai criar gerações fantásticas, com jogadores bem formados, excelentes na parte física e nos fundamentos, pontuados por candidatos a fenômenos - casos de jovens como LeBron, Wade e Paul no time atual. Isso está na cultura do país e vai permanecer assim durante muito tempo.

Nações fortes como Espanha, Argentina, Rússia e Grécia não têm craques em tamanha abundância. Precisarão manter o ótimo trabalho de base, o investimento pesado, e ainda contar com a sorte de juntar gerações fortíssimas - como esta dos espanhóis.

Por isso acho que os Estados Unidos continuarão brigando no topo do mundo. Mas podem, sim, ser batidos uma vez ou outra.

27 comentários:

Anônimo disse...

Concordo com o texto, só um pitaco.. Um desfalque nas demais seleções pesam mais que um desfalque na seleção americana, pelo motivo descrito no texto.. dá para se formar um seleção fortíssima com os americanos fora da seleção, já as demais seleções sofrem na hora de repor, um Garbajosa ou Ginobili são peças únicas em suas seleções.
E antes que digam que sou contra o EUA, isso foi um elogio.

Anônimo disse...

mais equilibrado graças a deus. O Chia fez o texto pra causar polêmica...

Anônimo disse...

E COMO CAUSOU POLEMICA, 78 COMENTARIOS ATE O MOMENTO,E ACHO Q NAO VAI PARAR POR AI.
AGORA PESSOAL O BOM DA COISA EH QUE MESMO TENDO ALGUNS COMENTARIOS MAIS FORTES EM CIMA DE OUTROS (ATE EU ACHO Q ME EXCEDI UM POUCO EM ALGUM MOMENTO E PEÇO DESCULPAS SE ALGUEM SE SENTIU OFENDIDO)NO GERAL TODO MUNDO SE RESPEITOU, ALGUNS DESDE O COMEÇO FORAM FIRMES EM SEUS COMENTARIOS OUTROS FORAM SENDO MAIS FLEXIVEIS, MAIS DEU UMA GRANDE DISCUSSAO.
MAIS ACIMA DE TUDO E PARA A TRISTEZA DE TODOS NOIS, ACHO Q POSSO CONSTATAR DE TODAS ESSAS DISCUSSOES DURANTE TODAS AS OLIMPIADAS Q ISSO TD SOH ACONTECE PQ INFELIZMENTE NAO TEMOS SELECAO PARA TORÇER, MUITOS ASSIM COMO EU TORÇERAM E DEFENDERAM A CADA JOGO OS EUA COMO SE FOSSE O BRASIL, E MUITOS TORÇERAM CONTRA E CRITICARAM COMO SE FOSSE ALGUMA EQUIPE CONTRA O BRASIL, EH UMA PENA NAO PODERMOS FALAR DA NOSSA SELECAO, E POR ISSO CRIAMOS DISCUÇOES EM CIMA DAS OUTRAS SELECOES, MAIS QUEM SABE EM 2010....

Elder disse...

Bem, tenho acompanhado a discussão. Apesar de que no quesito abundância de jogadores o team USA é imbatível, não podemos negar isso, temos que o nível mundial cresceu. Temos dois dos maiores campeonatos do mundo nos Estados Unidos: o Universitário e a NBA... os jogadores são acostumados a jogar no alto nível e sob pressão, sempre disputando títulos e estando sob o foco da imprensa, desde o colegial. Apesar disso tudo, temos também fora, campeonatos ótimos: Euroliga, Liga ACB, campeonato Italiano, acho que o Russo tb deve estar forte. Apesar dessa superioridade americana, é notável ver que jogadores que foram formados em países com menos tradição no jogo e com menor exposição durante os anos de formação, possam fazer frente aos americanos, que para ganharem as olimpíadas, tiveram que suar a camisa. Não foi um passeio no parque. Discordo do texto quando fala que "vez ou outra" as outras seleções poderiam ganhar do team USA. Como falado na outra caixinha e reforçado aqui, pra haver hegemonia norte americana, deverá ter uma continuidade de conquistas, de forma consistente. Lembremo-nos, que a seleção para conquistar esse título teve a melhor preparação de sua história e uma preparação melhor do que qualquer outra equipe e tiveram convocados todos os jogadores que se propuseram a defender a seleção; contrariamente ao que aconteceu com algumas seleções, que tiveram baixas por conta da não liberaçao dos jogadores por parte dos seus times na NBA. Lembraram do detalhe? Os times da NBA liberaram todos os jogadores do team USA que quiseram jogar pela seleção e os "jogadores internacionais" nem sempre foram liberados pelos seus times. São pequenos detalhes que vão se somando (liberação total dos jogadores americanos, preparação quase militar, problemas de arbitragem aqui e acolá). Mas que eles foram os campeões incontestes, foram! Vamos ver se conseguem se reestabelecer como a maior força mundial nos próximos anos. Um abraço a todos!

Anônimo disse...

Uma boa idéia para analisarmos a questão da hegemonia é compararmos o Dream Team e essa seleção americana. Nao os times, mas as épocas. Quem se lembra de ter acompanhado a NBA no finalzinho da década de 80 e começo da de 90 lembra-se que era algo fora do normal: Drexler, Jordan, Isiah, Magic, Bird e outros. Não tínhamos referências internacionais, a não ser por estrelas solitárias: Sabonis, Drazen Petrovic,entre outros poucos. Os caras eram profissionais e jogavam numa liga que proporciona pelos menos 8o e poucos jogos por temporada. os outros jogavam aqui, um pouco ali, em campeonatos de menor expressão (mesmo a Euroliga tinha menor expressão). Hoje os campeonatos europeus são mais organizados, mais fortes, com mais dinheiro. Fala-se (pessoalmente acho pouco provável!) que no final do contrato do Lebron, lhe seria oferecido um contrato de 50 milhões para jogar na Europa. Mais factível temos os contratos de 30 milhões por três temporada para o Delfino (não acho que mereça, mas, enfim...). O dinheiro vai fazer com que as forças se equiparem... talvez, amanhã, talvez depois de amanhã, mas chegará um dia que o Europeu será tão forte quanto a NBA. Talento há tanto na América do Norte quanto na Europa ou América latina, o que faz e fará a dferença é o dinheiro (que se traduz em organização). Minha modesta opinião.

Anônimo disse...

sim, um dia o basquete europeu pode estar no nivel da NBA, mais soh dessa forma, se jogadores Americanos como LeBron James resolverem jogar do outro lado do atlantico, mais na hora de defender selecao, ele vai defender a americana, e isso faz com q eles continuem sendo na minha opiniao se quizerem quase imbativeis!!!

Anônimo disse...

Não, necessariamente. Com um campeonato tão forte quanto o americano, a tendência é apararecer cada vez mais jovens promessas italianas, espanholas, lituanas, enfim... veja o caso do Rick Rúbio. Um cara sem físico nenhum, pouca explosão, mas com bons fundamentos e otima marcação. Minha opinião é que daqui pra frente mais "Rúbios" aparecerão. A paixão pelo jogo, acho que é maior do lado europeu. è só vermos as partidas da liga ACB, da liga italiana, Euroliga. Há maior "paixão" pelo esporte...

Ricardo "Tio Zeca" Stabolito Jr. disse...

Texto equilibrado, resume bem melhor a situação. Em todo o campeonato q entra, os EUA são os potenciais favoritos. No entanto, o mundo oferece bons adversários, capazes de vencer.

Hegemonia ñ existe e disse isso para mta gente q me perguntou nesta semana. Hegemonia é continuidade, o q aconteceu foi a tal da redenção.

A grande diferença, como o Rodrigo bem especificou, é q os EUA estão sempre entre os cabeças, enquanto os outros realizam o rodízio de forças. Este é um trabalho de continuidade interno de formação, excelente.

Abraços!

Alfredo Lauria disse...

É bem por aí Rodrigo. Eu discordei bastante do texto do seu chará.

Na minha visão, não existe mais time imbatível no mundo.

Existe sim um favoritismo que, ao menos num médio prazo, sempre existirá dos EUA.

No entanto, não se trata mais de um favoritismo absoluto. A meu ver, haverá sempre 2 ou 3 equipes, em geral variando, num nível apto a derrotar os EUA. Neste ano, eram Espanha e Argentina. No último Mundial, eram Espanha, Argentina e Grécia.

Eu só não concordo com essa história de que os EUA poderiam ainda estar com um elenco melhor ou que para as outras equipes "incomodarem" precisam estar com tudo funcionando.

Por exemplo, você citou o nome de 5 veteranos excelentes, mas que já não estão no auge da forma, com a exceção de Paul Pierce.

Tenho sérias dúvidas de que Iverson contribuiria mais do que Paul ou Williams. Duncan e Garnett ainda rendem muito, mas seria temerário emendá-los com o calendário FIBA após desgastante temporada/playoffs. O mesmo se aplica ao sempre quebrado e, nem sempre produtivo, T-Mac. Também não sei se Ray Allen deixaria Michael Redd de fora nesse time, nesta altura do campeonato. Enfim...

A verdade é que se formos analisar bem os dois últimos confronto dos EUA, as coisas deram MUITO mais errado para os adversários do que para os norte-americanos.

Enquanto a Argentina não contou com seu principal jogador (Manu) e a Espanha com o seu armador titular (Calderon), os EUA atravessaram os Jogos Olímpicos sem nenhuma lesão, quanto mais de jogadores importantes.

Uns poderão citar a fartura do elenco dos EUA como justificativa para a ausência de lesões, mas certamente houve um componente sorte fortíssimo.

Argentina x EUA poderiam ter tido história diferente se o lesionado fosse Lebron, ao invés de Manu. O mesmo poderia ocorrer se em Espanha x EUA, faltasse Wade, ao invés de Calderon.

Para completar, os norte-americanos ainda por cima, estavam com uma mão afiadíssima do perímetro, mesmo tendo continuado a forçar uma penca de bolas.

Anônimo disse...

Compartilho da opinião do Alfredo, a Espanha tb pouco utilizou o Garbajosa.. 5min na final.
Agora, uma sugestão para coluna... a Lituania, me surpreendeu nesta Olímpiadas, e se não me engano.. é a 5ª seguida que fica entre as 4, sempre nas cabeças.

Elder disse...

Para mim, o sucesso dos Estados Unidos tem um nome (difícil) Mike Krzyzewski. Todos falam em Kobe, Carmelo, Wade, mas esquecem-se dele e de sua filosofia de jogo. Se tivesse mais um treinador meia-boca da NBA teriam fracassado. Com ele até 2012 e se continuarem com o trabalho duro, talvez consigam se manter no topo. Vamos ver. Um abraço a todos!

Anônimo disse...

Continuando a discussão da caixinha anterior e já emendando com o texto atual, vejamos.

Se eu pudesse convocar uma seleção americana ideal, fazendo de conta inclusive que nenhum jogador está contundido, eu faria o seguinte.

Tiraria desta seleção atual, com peso no coração por serem ótimos jogadores, Prince, Williams (não vejo nele esse potencial todo), Redd e Boozer.

No lugar deles, iriam, com tranqüilidade, Garnett, Duncan, Iverson e Ray Allen.

E eu ainda ficaria lamentando a ausência de McGrady, Arenas, Pierce...

Em suma, os EUA são inigualáveis. A essa altura, já dava pra formar duas seleções de excelente nível. Enquanto Espanha e Argentina penam para formar uma. E não formam, porque não têm atletas o bastante para a rotação completa e eficiente.

Anônimo disse...

esse dead boy é insistente mesmo. Forme a seleção que você quiser, os EUA tem jogador pra 3 elencos com sobras... isso não está em discussão (apesar de você precisar encontrar mais formas de mostrar a superioridade dos nosso amigos norte americanos) Ninguém questinou isso, por favor, entenda... que chato.

Anônimo disse...

Mudando de assunto um pouco, alguém aí tem notícias do Leandrinho? Ele parou de jogar peladas no Central Park???

Anônimo disse...

falaremos soh de titulares, como se pudessem ser levados apenas 5 jogadores por equipe, se o time dos EUA fossem: Poul, Kobe, James, Garnet, Haward, seriam campeoes.
se o time fosse: Kidd, Wade, T-Mac, Amare, Duncan, seriam campeoes
se o time fosse: Wilians, Iverson,Carmelo, Bosh, O´neal, seriam campeoes.
se o time fosse: Arenas, Alen, Carter, Boozer, Chandler, seriam campeoes.
soh ai montei 4 times campeoes, e olhem q ainda deixei Pirce de fora e mais alguem q eu possa ter esquecido, apartir dai, acho q perderiam, isso se Argentina, Espanha, Grecia estivesses com seus times completamente completos.

Unknown disse...

Amare, KG e Duncan jogariam facil nos EUA. Problema eh que Coach K soh utiliza 1 BIG MAN. Concordo com o Rodrigo, EUA nao estavam com força máxima.

Anônimo disse...

Acho que a ONU devia interferir no basquete e mandar Croácia, Eslovênia, Servia, Bósnia, etc a competir como Iugoslávia outra vez!
A Iugoslávia era o unico pais a fabricar jogadores talentosos em grande quantidade(Fora os EUA, claro). Não era restrita a uma única geração.
Fazendo a brincadeira do faz de conta, um hipotético time em Pequim podria ter:
Vujecic, Pavlovic, Stojakovic, Jaric, Kristic, Giracek, Radmanovic, Milinkovic,Smoods,Becerovic, etc.
Acho que dava para levar a prata, nâo?
Saudades do basquete mais cerebral do planeta.
Valeu
Joao Roberto

Elemento disse...

Ótimo texto Rodrigo, assino embaixo totalmente, principalmente em relação aos jogadores que poderíam ter reforçado os EUA...

Alfredo Lauria disse...

Apenas para reforçar o meu ponto, acredito que os norte-americanos tenham jogadores para formar, pelo menos, 3 grandes equipes, que serão favoritas, algumas mais outras menos, em qualquer torneio internacional.

Nenhuma delas, entretanto, ao meu ver, será imbatível.

Uma outra questão levantada, que não desmerece a vitória dos EUA, mas que certamente deu uma mãozinha e entra no pacote de "coisas que deram certo" para os norte-americanos nos Jogos, é que a arbitragem não marcou um décimo das andadas (algumas vezes caminhadas) dos norte-americanos, em comparação com Atenas 2004.

Esse assunto não refletiu muito por aqui, muito em parte em função da PÉSSIMA qualidade dos nossos comentaristas televisivos, mas na Europa eles não ficaram nada contentes.

Vejam esse vídeo, por exemplo:
http://www.megavideo.com/?v=PJ0H30RH

Elder disse...

Ah, nisso eu concordo em gênero, número e grau. Na NBA, por atrapalhar o "espetáculo", eles não marcam muito as andadas não; então, os cara desacostumam. Vi nas Olímpíadas umas três vezes; do Kobe e do Lebron com certeza eu vi, não sei de qual outro. Claro concordo com o Alfredo, não desmerece a conquista, isso é pacífico. Mas dá o tom da condescendência da arbitragem para com os Estados Unidos. Apenas uma constatação. Um abraço a todos!

Unknown disse...

Iverson merecia estar nessa seleção e ser campeão olímpico, até porque acho que infelizmente (ele é talvez o jogador que mais merece um título) ele não ganhará um título da NBA. Espero estar errado.

Unknown disse...

nao existe time imbatível...não existe...simples assim...

a poucos minutos do fim tava 4 pontos do fim...e se desse tilt nos americanos...e se o kobe nao fosse tao estraordinario no final..enfim...como disse alguem aih na caixinha, o vrasil do volei no pan era mais imbativel q esse time dos eua...e perdeu

e muitos desviam as questoes como comentou alguem aih em cima...nao esta em discussao o merito dos eua...e sim q eles nao sao imbativeis...sao os melhores hj e provavelmente ainda serao por algum tempo...mas imbativeis jamais...

e os q defende isso nao sao anti-americnos e nem nada...e soh analisar de forma clara...mas cada um eh cada um neh

vlwss

Anônimo disse...

Dá pra perder?, um time com:

-E.Brand
-C.Bosh
-D.Howard
-C.Anthony
-L.James
-D.Wade
-C.Paul

Impossível!!!!! Imagina um outro com:

-Duncan (lenda NBA)
-C.Anthony
-L.James
-D.Wade
-Iverson (lenda NBA)

Nó!!! Absurdo. Ou então, jogando em casa, um time como esse perder:

-E.Brand
-Baron Davis
-M.Finley
-Reggie Miller (lenda NBA)
-P.Pierce
-Jermaine O'Neal
-Ben Wallace

Isso é impossível, não tem jeito de qualquer um desses times perder. É passeio na certa.

Anônimo disse...

É, José Andiro, entendi. Falta um pouco de perspectiva pros caras analisarem. Analisar em cima de um único campeonato, é brincadeira. Sua análise foi ótima. Não sei se a galera vai entender. Bom lembrar que esses caras, ns suas épocas eram pelo menos "bons jogadores". E outra coisa, Estados Unidos é estados unidos. Vai em um playground qualquer, pega 12 caras e bota a camisa americana que eles ganham, não é mesmo???? Melhor, pega os caras da AND1 mix tape, aí, sim, vai ser show. heheheehe

Anônimo disse...

Perderam pq qndo foram jogar acharam q iam chegar e atropelar td mundo, nao treinaram, nao se dedicaram, nao jogaram com espirito coletivo, apenas pensaram no individual, se esse time de pequim nao tivesse treinado teriam perdido tbm, entao se os EUA reunirem seus grandes jogadores e treinarem valendo, com espirito coletivo pensando no grupo, eles sao imbativeis sim!!! se o time do mundial de 2002 q ao meu ver eh o piorzinho q os EUA jah fizeram tivessem treinado e se dedicado como esse de pequim se dedicou eles teriam ganho facil aquele mundial, ate pq a 8 anos atras o basquete mundial ainda nao estava em um nivel tao alto como hj em dia, mas infelizmente eles entraram achando q iam bricar, ai se fuderam mesmo.

Anônimo disse...

Agora, pensem numa esclação como essa:

PG - The professor;
SG - Hot sauce;
F - tha helicopter;
PF - 8TH Wonder;
c - Escalade.


Campeões, na certa!!!!! Claro, desde que treinem, SERIAMENTE!!!!! heheheehe

Claro, com o MC à beira da quadra, cantando as jogadas: "the professor... the professor, my godson... my nephew"!

Nao podemos falar em olimpíadas enquanto não tivermos um time como esse. E obviamente com um MC cantando as jogadas acrobáticas dos "estados Unidos" em cima dos jogadores do resto do mundo.

Ao final, Pau Gasol, fala: "Realmente, não tem como jogar com os Estados Unidos, São os melhores, me rendo à superioridade deles."

brincadeira!!!!!!!!!!

Alfredo Lauria disse...

Netto, o time que disputou o Mundial de 2006 se preparou e levou uma surra da Grécia.

Esse time de 2008, se preparou como nunca, e esteve ameaçado, apesar de tudo ter dado certo (principalmente no quesito lesões).

Em que se baseia essa tese de invencibilidade? Simplesmente no fato de não ter perdido? Acho muito pouco...

E sinceramente? Não achei que os EUA atingiram esse tal ápice de "basquete coletivo".

O time está muito mais solidário? Ok. No entanto, principalmente ofensivamente, eu continuo vendo essa equipe ainda extremamente dependete dos pontos de transição e dos arremessos com pouquíssimo tempo no relógio.