quinta-feira, 7 de agosto de 2008

O CÉREBRO POR TRÁS DAS ESTRELAS


Jan Stirling / Foto: Reprodução
Jan Stirling, técnica da seleção feminina da Austrália, fala ao Rebote



Poucos treinadores de basquete no mundo encarnam tão bem
o clichê de ter o time na mão como a baixinha Jan Stirling. Com
a missão de comandar estrelas do calibre de Lauren Jackson e Penny Taylor, a técnica da Austrália estava em Atenas quando
a seleção conquistou a medalha de prata. No meio do caminho para Pequim, a equipe fez uma escala em São Paulo e ganhou o título Mundial em 2006. A missão do ouro na China começa na sexta, às 22h (de Brasília), contra a Bielorrússia, na partida de abertura do torneio feminino. Antes de dar partida na missão
do outro lado do planeta, Stirling bateu um papo com o Rebote.

Jan Stirling / Foto: Reprodução- REBOTE - Nos amistosos disputados na última semana, você enfrentou pela primeira vez o Brasil sob o comando do técnico Paulo Bassul. O que se pode esperar dele em Pequim?
- JAN STIRLING - Paulo esteve durante muito tempo como assistente do técnico anterior, o que é sempre um ótimo aprendizado, mas certamente ele vai colocar na seleção brasileira a sua própria filosofia de trabalho. Isso vai ser ótimo para as jogadoras. Tenho certeza absoluta de que as atletas vão dar uma bela resposta ao estilo de jogo que ele quer implantar.

>>> "O esforço coletivo é que
faz de nós uma boa equipe"


- Falando sobre filosofia de trabalho, qual o segredo para fazer um time de estrelas, como o seu, jogar tão bem coletivamente?
- Na verdade, não é difícil. Todas as atletas do nosso elenco percebem o valor da contribuição que cada uma delas dá ao time. Esse esforço coletivo é que faz de nós uma boa equipe.

Jan Stirling e Lauren Jackson / Foto: Reprodução- Você esteve em Atenas e ganhou a medalha de prata. Agora, com o título mundial
na bagagem, aumentam as chances da Austrália na luta pelo ouro nas Olimpíadas?

- Bem, o nosso time em Pequim tem seis atletas que estão participando de uma edição dos Jogos Olímpicos pela primeira vez. Só isso já é um grande desafio para nós. Ao mesmo tempo, o elenco tem 10 atletas daquela campanha vitoriosa no Campeonato Mundial aí no Brasil, em 2006, então espero que possamos aproveitar essa estabilidade emocional.

- Que lembranças você guarda da passagem por São Paulo?
- Eu amo o Brasil e o povo daí. De verdade, nós sentimos uma afinidade muito grande com o país. Isso não acontece em todos os lugares que visitamos e jogamos. Ficamos encantadas, não apenas com a vitória na quadra, mas pela maneira como as pessoas no Brasil nos acolheram e nos fizeram sentir bem-vindas.

4 comentários:

Anônimo disse...

o rodrigo está maluco! a austrália estréia no sábado, e não nesta quinta! acorda rodrigo vc deve está trabalhando demais.
e chega dessas entrevistas bobas aí
abs, antonio reyneses

Rodrigo Alves disse...

Nem eu, nem você, Antonio. A Austrália estréia na sexta. A entrevista boba estava pronta para ir ao ar na sexta, e eu tive que antecipar, por isso a diferença no texto. Mas fique tranqüilo, já está corrigido. Abraço!

Anônimo disse...

http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Basquete/0,,MUL653209-15060,00-CONHECA+A+TABELA+DA+PRIMEIRA+FASE+DO+BASQUETE+FEMININO+DOS+JOGOS+DE+PEQUIM.html

então me desculpe, mas o calendário deste site fala em sábado! quem tá certo afinal?
antonio

Fiel disse...

hahaha, puta cara joselito ! Eu gosto das "entrevistas bobas" pq a maioria sao opinioes que nao temos acesso e nem teriamos muito como saber suas opinioes ...

Agora, que bela pegada da Jan na Lauren hein ...mas realmente pra qq homem deve ser complicado resistir vendo assim tao de pertinho ...haha