sábado, 9 de agosto de 2008

A FESTA DOS ERROS




Assim como Michael Phelps no Cubo d´Água, a seleção feminina de basquete também estreou em Pequim batendo um recorde. O recorde de erros na Era Paulo Bassul. No site da Fiba, foram 29. No da CBB, 28. Pouco importa. O que se viu na manhã de sábado, na derrota para a Coréia do Sul (68-62), foi um incrível festival de lambanças no ataque. O técnico saiu do Pré-Olímpico de Madri reclamando do passe deficiente. Anunciou que usaria duas armadoras em quadra para atenuar o problema. E usou.

Não adiantou nada.

Para piorar, quando a equipe conseguiu manter a bola na mão até a hora do arremesso, o que falhou foi a pontaria. Em 22 tentativas da linha de três, 16 saíram tortas. Lamentável.

Faltou também controle psicológico para cozinhar o jogo no quarto período. Nossa afobação permitiu que as coreanas levassem a partida à prorrogação, quando garantiram a vitória.

Agora, até a classificação para as quartas-de-final fica ameaçada. E para piorar o cenário, o próximo duelo é contra a Austrália, que surrou a Bielorrússia na estréia. Depois, a equipe encara Letônia e Rússia, que fizeram um jogo equilibrado no sábado. Após a derrota para o rival mais fraco, a previsão passa a ser sombria. Resta torcer por uma reviravolta urgente - e improvável.

5 comentários:

Anônimo disse...

Normal, era o de se esperar de uma seleção muito fraca e de um treinador meia-boca.

cibele disse...

Depois de acordar de madruga pra ver jogo de futebol, não quis mais acordar pra qualquer outro jogo. Ainda bem que fiquei dormindo. Muito triste.

Anônimo disse...

è lamentavel, e pelos resultados dos adversarios fica difícil a classificação acho que o brasil vai brigar pelo um nono lugar tavez agora o Senhor Grego esteja feliz o feminino esta na mesma sintonia do masculino nao conseguindo classificar para uma fase de classificação, ou seja, para as semifinais que eu esteja muito errado mas pelo que vi contra as coreanas acho dificil que haja algum progresso daqui para frente, e volto a repetir é lamentavel que o basquete brasileiro esteja nessa situação vou direcionar minhas atenções para o handebol(um esporte novo no brasil e que vem crescendo) e volei do brasil,
marcelo carvalho

Anônimo disse...

Zé Paulo

Fico aqui pensando,criticavam tanto o técnico anterior,principalmente o Rodrigo,e o que se viu desde a chegada deste técnico, uma seleção que não consegue nem chegar a uma final de pré olimpico,que se classifica no pré oliímpico mundial na última vaga,que tem um sistema tático (??????)fraquiíssimo,que consegue se explicar bem,bem articulado,porém troca...troca....,na base da emoção,sem critério algun,e falar em seleção imatura é no mínimo não querer enxergar que com exceçãe da Francieli,todas já estão bem rodadas em termos de seleção.O Bassul é outro, fabricado por uma mídia que busca de qualquer maneira projetar e forçar técnicos por simplesmente uma simpatia pessoal ou o que é pior ainda desmerecer o que esta,lamentavel....

Anônimo disse...

O pior mesmo é a desculpinha ,de que era a estreia e elas estavam nervosas...se não tem equilibrio emocional para disputar um jogo com um time tosco como o da coreia ou qualquer outro, é melhor procurar uma clinica psiquiatrica..
e se for para dar vexame , com atuação ridicula como a que vimos na estreia era melhor nem ter ido..
Em relação ao Bassul, é lamentavel as atitudes que ele teve com o time, aquele rodizio de jogadoras, totalmente sem sentido e ineficiente..
Também muito se fala a respeito da não qualidade das jogadoras , de estarem fora de forma, etc.Mas é bom lembrar que as mais experientes não estão jogando nada mesmo, nem sei pq foram convocadas(caso da ega), afianl , se o Bassul ja sabia que estavam mal, pq as levou?.Já as que atuam no Brasil, realmente não dá para entender porque atuações tão limitadas, é só assistir á um jogo entre Ourinhos X Catanduva para contatar que essas jogadoras podem jogar muito mais do que jogaram contra a coreia.
Por fim espero que ocorra um milagre e Paulo bassul acerte esse time, e que as jogadoras joguem como se estivessem em seus respectivos clubes.