
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Na primeira fase do Mundial em 2006, em Barueri, havia uma chinesinha muito enjoada que acertava um chute atrás do outro. Até aquele momento, eu não a conhecia, mas ali passei a admirá-la. Aos 27 anos, Miao Lijie é hoje a melhor jogadora de basquete do país-sede das Olimpíadas. E para a sorte dela, o grupo B não é lá tão difícil quanto o A. Ou seja, parece plenamente possível garantir a vaga nas quartas-de-final e, a partir daí, o que vier é lucro.
Seria um prêmio para a fanática torcida chinesa e para o bom planejamento da seleção. Com presença certa nos Jogos, o time treinado pelo australiano Tom Maher não se acomodou, buscou adversários mais fortes para os amistosos e chegou a bater os Estados Unidos. Isso não sgnifica que a missão das anfitriãs será fácil, mas ainda que não dê em nada, vale a pena reforçar o café para ficar acordado e ver pontaria calibrada da chinesinha Miao.
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