sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
NA ESTRADA COM O BOTAFOGO
A exemplo do que fiz com Fluminense, passei os últimos dias acompanhando a equipe feminina de basquete do Botafogo - incluindo a viagem para Teresópolis. O resultado está nas três reportagens publicadas hoje na Globo.com. Seguem os links:
))) No embalo de Rocky, Botafogo sobe a serra
Com direito à saga de Balboa rolando no DVD do ônibus, as meninas foram a Teresópolis para enfrentar o time local.
))) Do choro à vitória, armadoras não desistem
Ainda adolescentes, as titulares Patrícia e Camila se equilibram entre a função de armar o time e os conflitos naturais da idade.
))) Entrevista: Renata Oliveira, a Tata
A jogadora mais experiente do time fala sobre o trabalho de orientar as mais jovens e a atividade como técnica do mirim.
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2 comentários:
Muito boa estas duas materiais, uma com o Fluminense e a outra com o Botafogo. Voces estao de parabens, por revelar as dificuldades destes(as) abnegadas do esporte quase morto que e o nosso basquete.
Abracos
Muito boa a ideia de acompanhar esses dois times, mas tamém sugiro uma matéria com as jogadoras Marcia e Ana do Teresopolis, são jogadoras que já tiveram um grande passado no basquete atuando no Franca e no Campos (bom time na epoca), hoje em dia elas já tem a idade um pouco avançada, jogam campeonatos para veteranos pela ABVRJ (os quais ganham todos), não tem nem graça quando jogam o brasileiro, e ainda disputam o mundial com a seleção. Mas o mais legal é o trabalho que elas fazem com crianças na própria ABVRJ, uma escolhinha gratuita para crianças que elas ensinam tudo que aprenderam nessa vida inteira de basquete, e mais legal ainda é ver que essas crianças (a maioria carente) aprendem rápido e muitos meninas e meninas já tão indo de lá para grandes clubes do rio. Além de ensinar crianças a jogar basquete e disputar campeonatos veteranos as duas ainda são destaques do time feminino do Universo (onde fazem educação física). São pessoas maravilhosas que dedicam sua vida ao basquete, botam o basquete no coraçõa de dezenas ou centenas de crianças, e nesse campeonato brasileiro adulto bagunçado não resistiram e voltaram a jogar "adulto".
Eu ponho minha mão no fogo, conhecendo o que as duas fazem e já fizeram não tem como não se admirar...
Abraços, Pedro
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