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O site da ESPN levou ao ar na quarta-feira uma reportagem em vídeo sobre o garoto Marquise Walker, de 8 anos, o fenômeno mirim do basquete americano (ainda não viu? então veja aqui).
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A expressão tem ficado meio batida, não acha? Outro dia, aqui mesmo no Rebote, discutimos sobre a menina Jaime Nared, que sonha em jogar com os marmanjos na NBA. No ano passado, durante os Jogos Pan-Americanos, o garoto Felipe Macedo, de apenas 3 anos, virou tema de uma matéria do Marcelo Russio, no Globoesporte.com, pela habilidade que tinha com a bola.
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A bola de neve foi crescendo, Walker chegou aos programas de TV, virou atração em intervalos de jogos e encampou o título de "melhor jogador do jardim de infância". O resultado de tanta exposição é uma frase assustadora, quando o repórter da ESPN lhe faz uma pergunta sobre o motivo de querer jogar na NBA.
"Eu só quero entrar num time e ganhar dinheiro. É isso que importa", diz o garoto com um sorriso inocente no rosto.
Oito anos. Um fenômeno.
No MySpace: Com um pai desses, o que vai ser da cabeça do moleque? Clique, escute e comente.
2 comentários:
Ah, obrigado pelo link, mas nem vou abrir. Sou indiferente a esses pestinhas... Um fenômeno só se confirma qdo o seu auge acontece no momento em que já é um profissional adulto. Ficar alimentando a esperança com alguém que pode virar um fracassado é perda de tempo.
concordo com o que falas no MySpace: se ele for bom, vai se ver no futuro.
Acho que o pai dele deve ser primo do pai das irmãs Willians - ou alguém acha que o pai delas fez coisa diferente?
É como o caso das candidatas a miss infantil ou o raio a quatro: coitadinha da cabeça do menino.
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