sábado, 13 de setembro de 2008

PROTEJA SEUS FILHOS


Jaime Nared e seus ex-colegas de time / Foto: NYT



Para quem lê em inglês, é imperdível a reportagem de Elizabeth Weil, no New York Times, sobre a menina Jaime Nared, de 12 anos, candidata a novo fenômeno do basquete americano. Muito melhor que as colegas de série, ela passou a jogar com garotos. Causou um bocado de ciúme e acabou banida do time masculino.

Jaime Nared / Foto: NYTPrever o futuro de uma jovem atleta que sequer tem o corpo formado pode ser um tiro no escuro, mas Jaime já atrai a atenção de muita gente em Portland, onde mora. Obcecada pelas táticas do basquete e consumidora voraz de fitas com gravações de jogos, ela sonha alto e quer jogar na... NBA. É isso mesmo, sem o W. Além de competir entre os homens, pensa em se tornar a primeira mulher a treinar uma equipe da liga profissional masculina. Se não conseguir, a WNBA estará de bom tamanho. Fã de Candace Parker, a menina foi entrevistada num programa da TV americana e não escondeu o espanto ao receber uma mensagem em vídeo da pivô do Los Angeles Sparks. Ficou curioso? Então dê uma olhada aí abaixo e aproveite para ver Jaime em ação no ginásio.

13 comentários:

Anônimo disse...

Muito interessante. A menina relmente se destaca, mas acredito mais pela altura do que pela habilidade. Mas o mais interessante é que devemos reparar na estrutura do ginásio, dos equipamentos, do ambiente. Tudo inspira a prática do Basquetebol. Qual criança não gostaria de treinar numa instalação como essa? E olha que são crianças de 10 à 12 anos. Toda quarta vou ao ginásio da CEB aqui em Brasília para jogar uma "peladinha" e tenho a portunidade de acompanhar o final do treino do Universo. O ginásio é empoeirado, sujo, mal-cheiroso e a quadra escorrega um bocado. Isso tudo para um dos times TOP do nosso Basquetebol. Triste realidade.

Anônimo disse...

Sem dúvidas que deve se tratar de mais um fenômeno americano a surgir.
Engraçado não? Como esses fenômenos fluem a rodo nos EUA.
A estrutura esportiva , o incentivo e a massificação do esporte faz com a criançada logo cedo se empolgue a praticar o esporte;
Os ídolos estão sempre na mídia e PRINCIPALMENTE OS ÍDOLOS DO ESPORTE AMERICANO ESTÃO SEMPRE NO MEIO DO ESPORTE.
Aqui só sem encontra no meio e na mídia aqueles que se calam diante das mazelas, para proveito próprio.
E as vezes perdemos tempo criticando aqui joggaodres , ex jogadores , ex ídolos , ou nem tanto assim.
Tudo com uma complacência da grande que término Olimpíada da mídia(entenda-se Globo e Sportv) que só usa nossos ídolos como comentaristas de eventos, mas não os ajudam a conseguir tomar esse comando do esporte.
Enquanto isso o câncer do nosso basquete continuam lá tranquilamente velando o basquete nacional.
E DATA DO ENTERRO TODOS JÁ SABEM
MAIO DE 2009("eleição" da CBB)

Anônimo disse...

SEM QUERER SER CHATO NAUM ACHEI NADA DEMAIS

COMO DISSE O AMIGO ACIMA ELA LEVA VANTAGEM PELA ALTURA MAIS NO CONTROLE DE BOLA LEMBRA O VAREJÃO FRACO

AINDA É CEDO PARA DIZER MAIS NAUM SERÁ FENOMENO NENHUM

TEM GENTE Q ACHAVA O LATTINER UM FENOMENO

ENTÃO ELA PODE SER UM TAMBEM

Elder disse...

O Laettner NUNCA foi um fenômeno! sou torcedor "duente" de DUKE, mas ele nunca foi considerado um fenômeno. Foi um bom jogador, um ala de força com bom arremesso, que arremessou uma cesta espírita no último segundo da final da NCAA; por isso, foi tão "considerado" e acabou indo pro DREAM TEAM no lugar do Shaquille o'Neal. Mas o cara que falou que ele era um fenômeno tava meio "loco". Um abraço a todos!

Anônimo disse...

So eu achei ela meio parecida com a Candace Parker?

Ela deve levar vantagem pela altura, mas ela tem 12 anos tem muito que aprender e tem tempo pra isso.

Anônimo disse...

Christian Laetnner foi um dos melhores jogadores da estoria da NCAA.
O cara nao deveria ter jogado este tempo todo na NBA, eu concordo, mas nao podemos tirar dele o que ele consegui na universidade.

Pra quem acha que ele teve a sorte de so meter uma bola num jogo que o Hill passou pra ele faltando 2.1 segundos pelo visto nao viu o jogo.
Neste jogo o Laetneer acertou 10 arremesos de 10 tentados, e tambem 10 lances livres em 10 tentados, pra quem nao fez a conta ele tentou 30 pontos e fez 30 pontos, nao foi so um arremesso de sorte.
Sem entrar em detalhes de todos as honras que ele recebeu so por causa deste jogo, aqui vao outras informacoes sobre ele.
Jogou os 4 anos por DUKE, acabou com uma media de 16 pontos e 8 rebotes por jogo.
Ainda tem a marca de melhor percentagem na estoria de DUKE nos arremessos de 3 pontos com 48.5 % (jogando de pivo e ala de forca)

Entrou pra estoria da NCAA sendo o unico jogador a ser titular em 4 "final-four" (apenas outros 2 jogadores participaram de 4 final four, 2 companheiros dele )
Ele participou de 23 jogos do torneio final da NCAA, para isso ser batido um jogador teria que fazer parte de um time que chegase a final universitaria 4 anos seguidos.
Dentro do torneio final da NCAA Laetnner ainda e o dono dos recordes:
Pontos marcados 407
Lances livres certos 142
Lances livres tentados 167 (media de 85%)
Jogos 23
E segundo em rebotes 169

Contando todos os jogos e nao so as finais ele jogou 148 jogos na carreira universitaria (o segundo da lista)
Laetnner e considerado um fenomeno em DUKE, aonde ele faz parte do exclusivo grupo de 13 jogadores que tiveram seus numeros aposentados

Premios que ele recebeu na Universidade:
Wooden
Naismith
AP jogador do Ano 1992
Sporting News Jogador do ano 1992
Scripps-Howard
NABC

1991 Segundo time All-american
1992 Primeiro time All-american
1991 All NCAA primeiro time e MOP (Most outstanding player)
4 anos seguidos All NCAA regional primeiro time, 2 vezes MOP

ACC top 50 Atletas da estoria (contando todos os esportes)

ACC atleta do ano (contando todos os esportes )
1991 e 1992

1991 ACC player of the year


ACC primeiro time 1990 , 1991, 1992(MVP)

Se ele nao deu certo na NBA isso e outra estoria.
Mas que o cara era um fenomeno na Universidade isso ninguem pode discordar.

Elder disse...

Eu discordo. Ser um bom (ou mesmo ótimo) jogador e ser um fenômeno é algo um pouco diferente. Ser um fenômeno é o cara estar num nível muuuuito acima dos demais. Ele foi um bom jogador que marcou a história de DUKE, acho que não mais que isso. Duke tinha um time incrível no começo da década de 90 e isso, e não só ele, os levaram a várias finais e títulos. Os prêmios individuais (a despeito das qualidades individuais de cada um) por sinal são até uma decorrência das boa campanhas de DUKE na década de 90. Tivemos jogadores que foram considerados melhores jogadores do que o Laettner na década de 90: Grant Hill, Elton Brand; O Corey Maggette, era considerado um super astro na Universidade... o Bobby Hurley foi considerado um jogador chave nestes times do começo da década de 90... Antes um pouco temos o Danny Ferry, que foi All american. Agora, Fenômeno, na época, era o Shaquille O'Neal, que era chamado o monstro de Louisiana, quando jogava na Universidade de mesmo nome; tanto que quando ele não foi para Barcelona a mídia americana especializada (como um todo) achou que não foi uma escolha acertada, que quem deveria ter ido, individualmente falando, era o O'Neal. Ele (O'Neal) Não foi, por causa da vitória espetacular de Duke e o jogo espetacular do Laettner (a temporada coroada pelo jogo e pelo lance que ainda é lembrado até hoje) e pelos escândalos de recrutamento da Universidade de Louisiana que ficou até banida de jogos televisionados por um bom tempo, por desrespeitar as regras de recrutamento da NCAA. Um abraço a todos

Anônimo disse...

Shaq jogou muito, sou fa do cara, ate tive a chance de me encontrar com ele e ate mesmo conversar, mas os dois jogos que ele teve contra o laetnner nao foram assim tao faceis, no primeiro o Laetnner acabou o jogo com 24 pontos (de 28 tentados, e isso na frente do Shaq) e 11 rebotes, enquanto o shaq que tinha 28 pontos de media acabou o jogo com 15 (sua marca mais baixa naquela temporada).
No segundo jogo deu empate com Laetnner 22 pontos e 10 rebotes e Shaq com 25 e 12, mas nos ultimos 5 minutos Laetnner fez os 10 pontos de DUKE e o Shaq errou os seus 5 lances livres.
O proprio tecnico do Shaq em Lousiana, disse que gostava de jogar contra DUKE por que o Shaq ainda tinha muito o que aprender com o Laetnner.

Elder disse...

Pois é, concordo com vc, o Laettner foi um gande jogador, mas Fenômeno, não sei se podemos chamá-lo assim. Foi um ótimo jogador e está na galeria de grandes jogadores de DUKE... mas não era um fenômeno! e estou considerando apenas a carreira dele na NCAA, que aliás acompanho muito mais do que a NBA. Mesmo em DUKE, ele está ladeado por outros grandes jogadores que por lá estiveram. Claro que sempre será lembrado por aquela jogada específica (o que não é demérito). Mas como aquele é considerado por muitos "o melhor jogo de basquete universitário já jogado", e ele fazendo a cesta no segundo final, dando tempo só de receber, bater a bola, fintar e arremessar, é óbvio que ficará no inconsciente coletivo dos que acompanham basquete (principalmente o universitário). Não é demérito, apenas acho que foi apenas um bom jogador, questão de opinião. Bom saber, inclusive que tem outros fanáticos pela NCAA e em especial por DUKE. Um abraço e até mais!

Anônimo disse...

Nao e questao de fanatismo nao, faz parte do trabalho...
ainda bem que eu gosto.

Anônimo disse...

o primeiro comentario fala sobre a estrutura americana, o ginasio lindo e etc e tal, ai ele pergunta : qual crinca que nao gostaria de treinar num lugar desses?
qualquer crianca que os pais podem pagar 88 dolares por mes pra usar 1 hora e meia 2 dias por semana.
Nao e tao facil assim nao.
Nao vamos achar que qualquer ginasio de la e assim.

Anônimo disse...

Então qual o segredo para a massificação do esporte como é nos EUA? Mesmo tendo que pagar tais condições não são atraentes? qual clube no Brasil dispõe de tais instalações para a prática do basquetebol ou de qualquer outro esporte? Meu filho faz basquetebol como atividade complementar na escola. Ele o professor e mais 2 colegas. Dá pena! E olha que estou falando do colégio Marista que tem alguma tradição no basquetebol.

Anônimo disse...

Concordo, não vi nada na tal menina. Tamanho ? e só....