quarta-feira, 28 de julho de 2010

TÉCNICOS DO NBB? NENHUM...




Como se sabe, os treinos de Rubén Magnano foram abertos para técnicos brasileiros na segunda e na terça. Bastava mandar um e-mail para a CBB e se inscrever para ver de perto, em sessões de duas horas cada, o trabalho de um campeão olímpico com os melhores jogadores do país. Estive no Marina Barra Clube nas duas noites e vi uma média de uns dez treinadores por dia (no total, 33 se inscreveram), alguns com suas esposas e seus filhos, sentados na arquibancada à beira da quadra.

Era basicamente gente do estado Rio, a maioria da base, além das presenças de João Batista, assistente do Flamengo, e Raul Togni Filho, do Minas. A base, como sempre, é quem mais se interessa por uma experiência como esta - fato digno de elogios.

Agora: de todos os técnicos que trabalharam no último NBB, adivinha quantos apareceram nos treinos? Nenhum. Ninguém deu as caras - confirmei a informação com a CBB. E depois não sabem por que a seleção contrata um estrangeiro...

Cada um pode ter tido seus motivos, e algumas faltas seriam até compreendidas, por isso não vou generalizar. Mas essa ausência em massa só ajuda a comprovar a triste tese de que, com poucas exceções, nossos treinadores são preguiçosos ou arrogantes demais para aprender – ou as duas coisas.

Culpa também da LNB e da Escola de Técnicos, que poderiam ter se mobilizado para trazer seus filiados ao Rio, seja com uma ajuda de custo, ou no mínimo dando uma ligada para cada um deles e reforçando a importância de participar. Mas não. Talvez esse tal de Magnano não seja nada demais mesmo...

32 comentários:

Rodrigo Alves disse...

Por questão de justiça, segue a lista com os técnicos que se inscreveram - nem todos foram, casos de Chupeta e Pipoka. Mas o simples fato de se inscrever já mostra ao menos boa vontade. Não publiquei no post porque ficaria gigante, mas aí vão os nomes e os clubes:

1 Adriano Freitas Silva - Associação Cachoeirense
2 Agostinho D´Almeida Ferreira – Mangueira
3 Alexandre Arantes do Nascimento - Minas (MG)
4 Bruno R.A. Freire - Queimados/IBC
5 Carlos Filipe Elmor Domingues - América
6 Carlos Souza da Conceição Souza - Vasco da Gama
7 Christiano Medeiros Pereira - Vasco da Gama
8 Cintia Afra - Mangueira
9 David Felipe Gaglianone de Paiva - Vasco da Gama
10 Dilson Borges Ribeiro Junior - América
11 Fabio Barcelos Sousa - Associação Cachoeirense
12 Felipe Pergentino – Associação Cachoeirense
13 Fernado José de Oliveira - Fluminense
14 Franklin Sholna - Colégio Edmundo Peralta Bernardes
15 Hamilton Lemos de Oliveira - Canto do Rio
16 João Batista dos Santos Guia - Flamengo
17 Leandro Barbosa Nascimento - América
18 Leonardo Costa - Macaé
19 Leonardo Silva e Silva - Sport Clube Mackenzie (SP)
20 Marcos Mendes (Beegu) - Escola América do RJ
21 Michel Leonardo Ferrira de Lima - CEFAN
22 Paulo Chupeta - Flamengo
23 Pedro Henrique Vicentini - UFRJ
24 Pipoka - Universo (DF)
25 Rafaela Baverfeldt - CEFAN
26 Raul Togni Filho - Minas (MG)
27 Roberto Ribeiro Filho - UFRJ
28 Robson da Costa - Canto do Rio
29 Rogério Werneck - Academia de Basquete Bolar
30 Byra Bello - professor/técnico
31 Paulo Augusto Vieira Neto - Sport Clube Mackenzie
32 Edelberto José Nery Ribeiro - Sport Clube Mackenzie
33 Igor Machado Lopes Meletti Barbosa - Flamengo

Anônimo disse...

Acho que como foi comentado no post, isso diz pq temos um estrangeiro a frente da selecao.
Muitos tecnicos acham que nao tem oq aprender, o problema eh sempre a materia prima que eles tem na mao que nao eh boa(jogadores).

marcelo marques disse...

o lula e flavio davis tinham obrigação de estar lá mais.......

Anônimo disse...

Bem... Bom lembrar que Régis Marreli (São José), João Marcelo Leite (Pinheiros)e Ênio Vechi estão na Colômbia com a seleção brasileira B.

Uma pena...

Dá até tristeza.

Leonardo Rodrigues

Anônimo disse...

Não sei se o Flavio Davis ainda possui aspirações como técnico, parece que está indo para a parte administrativa do Minas.

Quanto ao Lula, acho q estão o aposentando.

Leonardo Rodrigues

bigmanrj disse...

Rodrigo, anota aí. O grande mal do ser humano em todos os tempos se chama orgulho. Esta palavra é a responsável por tudo de ruim que existe na face da Terra. Não acredito que técnicos de times profissionais do NBB assistam aos treinos, mas se ele pudesse ser gravado, todos comprariam um dvd.
Pra não dizer nenhum técnico arrisco um palpite: No máximos uns 3. Hoje estou de boa vontade.

Anônimo disse...

Bom, a partir dessa lista de inscritos, vemos que a grande maioria é do Rio, com um ou outro de fora, basicamente, de São Paulo, Minas e Brasília. Me parece que mais do que prepotência, o que pode explicar a ausência de outros técnicos é a falta de apoio por parte das Federações/CBB. Como querer que um técnico, por exemplo, do Pará ou do Maranhão venha assistir aos treinos, se não tem o menor incentivo, inclusive e principalmente, financeiro? Não to dizendo que não existe essa questão de arrogância ou mesmo ciúmes (pelo fato do técnico ser estrangeiro e isso "não valorizar os técnicos brasileiros"), mas me parecer que, baseado nessa lista, os responsáveis pelo não comparecimento não são os técnicos. Colocar tudo na conta desses profissionais é cometer injustiças. É preciso saber direcionar melhor as críticas.

Anônimo disse...

Péssimo post demonstrando total despreparo e total desinformacao.
Culpar os técnicos brasileiros que possuem ate 3 empregos para se sustentar é ridículo.

Falar que nenhum técnico da NBB acompanhou os treinos, chega a ser absurdo.

Vc como carioca, acha que tudo no basquete brasileiro se resume ao Rj.

Ainda dizer, que temos que ter um técnico estrangeiro, espere os resultados.
Fala para a CBB que é carioca, pagar um mega salário ,casa, carro, comida,celular, viagens, e exlusividade e estabilidade ate 2012 de emprego para qualquer técnico brasileiro de qualquer categoria de base, para ver se não será melhor que qualquer técnico estrangeiro.

Os técnicos brasileiros Sao heróis,guerreiros, em um basquete tão decadente por culpa de dirigentes irresponsáveis.Graças a estes guerreiros que o basquete não morreu, e não será um comentarista que vive atras de um computador e não conhece a realidade do verdadeiro basquete que ira colocar nas costas este fardo que se encontra o basquete brasileiro.


Saiba que muitos técnicos acompanharam os treinos em SP na Hebraica e no Pinheiros.

Anônimo disse...

Arrogantes?? ??
Então como podemos classificar este Post?
Como podemos classificar Roby Porto e Bira Belo?
Como podemos classificar SUA emissora e o site ?

Anônimo disse...

ainda tem times da NBB que contrata tecnico sem NENHUMA experiencia, zero mesmo...e ainda nao aparecem pra ver treino...e ai da no q da.

Jonh disse...

Algum dos técnicos presentes, se puder poste mesmo nos comments aqui do site como foi o treino, o que ele trabalhou, algo para quem não pôde ir ter uma idéia...

Anônimo disse...

Podemos classificar os treinadores brasileiros como orgulhosos, egocentricos, independentes, e por aí vai. Mas nâo podemos esquecer que são estes mesmos que criticamos, são os mesmos que revelam novos jogadores. A crítica em relação ao naão acompanhamento dos treinos da seleção procede. Porém temos que saber os motivos pelos quais os técnicos conceituados do brasil não "ligam" para inovações!

Klaus - Bsb

eZ disse...

vc acha ? que vão largar o osso e dar o braço a torcer ? Estão todos torcendo contra p depois dizer "tá vendo, deu a mesma merda" ...

Revelam jogadores ? Amigão, me arruma um 2 e um 3 aí que tá em falta ein ?

só num valem aqueles q ficam parados esperando p chutar 20 bolas de 3 por jogo tá, pq assim até eu ..

ou melhor, arruma um armador revelado aí que consiga carregar o jogo sem fazer besteira, sem chutar demais nem de menos ....só num vale pegar o cara mais baixinho da peneira, colocar p armar e ficar estático passando a bola de um lado p o outro tá, como costumam fazer por aí :)

Ou melhor ainda.. pode-se revelar um pivzão bom que saiba jogar de costas para a cesta ao invés de ter a tendência de jogar cada vez mais para fora, arregando para as ridículas defesas por zona q que temos aqui ..

nossa, defesa ? isso é treinado na base ?

affff


deixa quieto pq senão vão começar a me chamar de chatão e insuportável outra vez :)

Adriano disse...

Fico impressionado com a galera que responde ao Rodrigo questionando a ética e conhecimento dele em torno do basquete, sendo que ele já cobre o esporte a fundo há quase uma década, e se mantém anônima, enquanto o Rodrigo dá a cara a tapa e sempre deixa claro seu pensamento, está 100% por trás do que escreve. Ficar cornetando anonimamente é covardia.

Até concordo com alguns comentaristas que chamam os treinadores brasileiros de "heróis", por serem pouco apreciados, terem condições precárias de trabalho e serem mais vítimas de dirigentes pouco preocupados com o desenvolvimento do esporte. Porém, não deixa de ser uma observação perspicaz do Rodrigo a ausência de treinadores brasileiros nos treinos da Seleção.

Pouco importa neste momento se um técnico brasileiro seria melhor que um estrangeiro se tivesse melhores condições de trabalho. O fato é que não há melhores condições, e que há uma oportunidade de se observar um treinador renomado internacionalmente, com resultados inquestionáveis, trabalhando aqui do lado, e o grosso dos treinadores brasileiros, por culpa de quem seja, não está aproveitando. E é só isso.

abraços

Sergio 2 due disse...

Cadé o grande Marcel do Barueri ??

falar...fala bastante,especialmente em contra. Mais porque se interessar por um treino do Magnano? se ele ja sabe tudo,tudo o que tem de saber do basquete

espera so um resultado negativo da seleção e vão a aparecer tudos,com certeza

Anônimo disse...

Esse que criticou o post deve ser parente ou assistente técnico de algum dos técnicos, hauhaahuahu.

Heverton Elias

bigmanrj disse...

Li muita M. de um cara só. Rodrigo está se referindo basicamente aos técnicos da NBB.

Anônimo disse...

O VELHO, O MENINO E O BURRO
1) Velho e menino de mãos dadas andando ao lado de um burro...
As pessoas apontam e dizem: "de que adianta um burro num dia de sol desses se eles não usam?"

2) O Velho sobe no burro...
As pessoas apontam e dizem: "Que cara de pau a desse velho, anda em cima do burro e deixa o menino caminhar nesse sol"

3) O Velho desce e deixa o menino subir no burro...
As pessoas apontam e dizem: "Que absurdo um menino saudável em cima do burro deixando um idoso caminhar ao sol!"

4) Os dois resolvem subir no burro...
As pessoas apontam e dizem: "Que falta de humanidade, coitado desse burro tendo que carregar 2 pessoas ao mesmo tempo!"

Isso é o que os técnicos do país estão sofrendo nesse momento... Não importa o que façam, são sempre os vilões da estória!

Se é um técnico brasileiro dirigindo a seleção e coloca essa regra de ter que se inscrever para assistir 2 dias de treino iam dizer:
"Quem esse cara pensa que é limitando o direito dos outros técnicos de assistir seus treinos?"
Como se trata de um estrangeiro arrogantes são os técnicos brasileiros que não compareceram a essa oportunidade imperdível de gastar uma fortuna para assistir 2 treinos!

leokaplan disse...

O grande problema é que é uma crítica (de não ter tido um bom número de treinadores assistindo aos treinos) que, de fato procede e preocupa, mas que feita sem procurar compreender quais suas prováveis causas, pode acabar culpando quem menos tem culpa na história. Preocupa o baixíssimo número de treinadores e não terem tido treinadores de outros estados e regiões? Bastante. É fruto do desinteresse ou arrogância deles? Fica difícil afirmar, sem ao menos ter esse feedback deles. Acredito, assim como outros que já falaram aqui, que isso tem muito mais a ver com a falta de uma política de incentivo à formação desses treinadores, incluindo recursos para participarem de clínicas e cursos em outros estados e regiões, assistirem aos treinos de outros técnicos, etc. Se realmente essa hipótese tiver sido a principal causa da ausência da grande parte dos técnicos, não terão sido eles os responsáveis, mas sim as equipes, as Federações e a CBB. Acho que seria bastante importante apurar isso para fazer críticas mais precisas. Talvez entrevistar alguns técnicos (de vários estados e regiões) que não se inscreveram ajude a compreender melhor o problema. Isso ajudaria a fazer uma denúncia mais direcionada, seja às Federações, aos clubes, à CBB ou mesmo aos próprios treinadores. Mas isso precisa ser feito para não cairmos num senso comum.

Anônimo disse...

O VELHO, O MENINO E O BURRO
1) Velho e menino de mãos dadas andando ao lado de um burro...
As pessoas apontam e dizem: "de que adianta um burro num dia de sol desses se eles não usam?"

2) O Velho sobe no burro...
As pessoas apontam e dizem: "Que cara de pau a desse velho, anda em cima do burro e deixa o menino caminhar nesse sol"

3) O Velho desce e deixa o menino subir no burro...
As pessoas apontam e dizem: "Que absurdo um menino saudável em cima do burro deixando um idoso caminhar ao sol!"

4) Os dois resolvem subir no burro...
As pessoas apontam e dizem: "Que falta de humanidade, coitado desse burro tendo que carregar 2 pessoas ao mesmo tempo!"

Isso é o que os técnicos do país estão sofrendo nesse momento... Não importa o que façam, são sempre os vilões da estória!

Se é um técnico brasileiro dirigindo a seleção e coloca essa regra de ter que se inscrever para assistir 2 dias de treino iam dizer:
"Quem esse cara pensa que é limitando o direito dos outros técnicos de assistir seus treinos?"
Como se trata de um estrangeiro arrogantes são os técnicos brasileiros que não compareceram a essa oportunidade imperdível de gastar uma fortuna para assistir 2 treinos! [2]

Rodrigo Alves disse...

Amigos,

Só para deixar claro, porque teve gente que, talvez na pressa de ler, não entendeu o que está no texto.

Concordo que muitos técnicos brasileiros são heróis, principalmente os da base e os de centros menos badalados, que ralam sem nenhuma certeza de retorno.

A crítica no texto é exclusiva aos técnicos do NBB - e ainda com a ressalva de que alguns deles podem ter seus motivos, como os três que estão no Sul-Americano, por exemplo. E aí, para técnicos de nível profissional, nem cabe muito essa desculpa da falta de recursos para viajar (o treino é no Rio, não na República Tcheca).

Ainda assim, ressaltei que a LNB ou a Escola de Técnicos poderia fornecer uma ajuda de custo, seria muito justo. Falha deles também.

Abraços.

Anônimo disse...

E sobre os que foram na Hebraica em Sao Paulo?
Sao Paulo não vale?

Anônimo disse...

Para o Galvão Bueno dos Blogs:

" Cala Boca Rodrigo"

Arthur Malaspina disse...

Porque diabos esse anônimo não se identifica?

Jorge Luiz Lopes Junior "Ster-k-da" disse...

Rodrigo, você tem muito caráter por criar um Blog com tanta matéria polêmica e permitir que qualquer um comente se mantendo no anonimato. Meus parabéns, não se abale com esses comentários, você está dando a sua opinião de maneira justa, coerente e acima de tudo respeitosa!

Anônimo disse...

RODRIGO , FIQUEI SABENDO QUE O FLÁVIO DAVIS, ADRIANO G. E OUTROS, ESTEVERAM NOS TREINOS EM SÃO PAULO, ANTES DE COLOCAR AS COISA DE FORMA GENERALIZADA E DANDO O DIREITO A COMENTÁRIOS INJUSTOS, VC DEVIA SE INFORMAR MELHOR, AO INVES DE FICAR AI NO RIO DANDO PITACO, PROCURE SABER QUEM FOI EM SÃO PAULO. O RIO NÃO É O CENTRO DO UNIVERSO

Anônimo disse...

Resposta de alto nível sobre a injustiça do post pode entrar no blog do grande Paulo Murilo.

Anônimo disse...

Oi Rodrigo!
Mesmo se referindo aos técnicos do NBB acho q vc está equivocado.
Treino de seleção não é o local para um técnico profissional "aprender" sobre o trabalho que desempenha. Cursos, congressos, mesas redondas, sim. Ali cada um expõe o que pensa e se convence e convence outros de suas idéias, ou ainda permanecem com as mesmas.
O treino de uma equipe é o entendimento do trabalho de cada um. Eu não concordo nem com técnico de equipe sendo auxiliar de outro em seleçoes. Gera críticas pequenas, pq cada um tem uma forma de agir do lado da quadra. Acho que o Magnano está certo em levar seu assistente. È natural. Sem falar que tem técnico que não gosta que outros técnicos assistam seua treinos. O Magnano pode ser um deles.
Portanto, por mais que ele seja muito vitorioso, não vejo motivo para os técnicos do NBB deixarem suas equipes para ir assistir dois dias do treino dele.
Abraço

Chiaretto

Marçal de Lima Hokama disse...

Caramba, se eu que não sou técnico de basquete, se tivesse a oportunidade, gostaria de assistir a esses treinos, imagina quem é da área? Imagino que no RJ deva ter muito mais que 33 pessoas interessadas em participar deste evento, mas será que isso realmente foi bem divulgado? Será que não faltou investigar mais os motivos pelo baixo número de pessoas (apenas 10!?) e será que não é injusto atribuir a culpa somente no desinteresse ou preguiça dos profissionais? Difícil de acreditar que se a notícia deste treino fosse divulgada com alguma antecedência em um jornal/site popular, teria tão pouca gente assim.

Douglas Stapf Amancio disse...

Um pouco infeliz o comentário do Rodrigo Alves. Os técnicos já se reuniram com a participação do Magnano logo após o NBB. O Rio de Janeiro não é de fácil acesso a todos. Muito lúcido o comentário que a CBB deveria dar uma ajuda de custo para viabilizar a participação dos técnicos, mas muito radical a generalização que nossos treinadores SÃO preguiçosos e arrogantes - ou as duas coisas. Os tecnicos de São Paulo por exemplo devem estar mais preocupados em formar suas equipes que o paulista está logo ai.
Sou a favor de citar alguns nomes como por exemplo cadê o técnico/torcedor do "Chuta de 3 que aqui todo mundo é matador!". É uma das poucas ausências injustificadas, a não ser por outros motivos extra-quadra (quais são esses motivos?)

Admiro seu trabalho faz tempo Rodrigo, mas achei meio infundado esse artigo.

Anônimo disse...

Paulo Murilo, é só corneta. Qual grande trabalho ele fez? Há tempos só sabe criticar. Tem que se aposentar para não ficar mais falando e escrevendo bobagens.

Sarvas disse...

Pena, por isso o basquete brasileiro se encontra neste LIXO.
Heróis os técnicos? só mesmo os da base e os de centros menores, como já citado pelo Rodrigo. Agora, os nossos técnicos assombrosos, das equipes adultas, são uma grande malha de pessoas que "ACHAM" que sabem algo sobre basquete. Eles mal sabem definir padrões taticos em suas equipes. O Magnano pode ser arrogante, mais pelo menos é um arrogante campeão olimpico, e os nossos "tecnicos", ganharam quantas Olimpiadas? Melhor abrirem os olhos, pra não deixar a coisa mais feia do que está...

Vitor Hugo R. Sarvas