segunda-feira, 4 de outubro de 2010
O NOVO BASQUETE FEMININO
Rankings esportivos geralmente são meio bizarros, né. No basquete masculino, por exemplo, a sétima melhor seleção do mundo é a Itália, que sequer foi ao Mundial e não assusta ninguém, bem à frente de Sérvia, Rússia, Alemanha e Eslovênia (que por sinal é a 17ª). Pois bem. No feminino, pelo menos, alguma justiça foi feita na lista da Fiba.
O Brasil perdeu seu quarto lugar – a massa levanta os cartazes de “eu já sabia” – e caiu para sexto, posição que ainda é generosa para a gente no cenário mundial. Fato é que, com as subidas de Espanha e República Tcheca, as cinco primeiras seleções do mundo são aquelas mesmo. A França (7ª), a Bielorrússia (11º) e a Argentina (13º) ainda devem subir degraus nos próximos anos, mas esta é a nova configuração do basquete feminino mundial. E o Brasil, obviamente, está sendo barrado nessa festa.
Para voltar, é aquela velha receita; cuidar da base, melhorar a estrutura, fortalecer o Nacional. Falando nele, leio no Bala na Cesta que já teve seu início adiado para o fim de outubro. Ninguém sabe como vai ser o campeonato. Enquanto ficarmos nesse estágio, não temos que entrar na festa mesmo.
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