segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
SE VOCÊ FOSSE O KOUROS...
Coloque-se no lugar do presidente da LNB, Kouros Monadjemi, e diga o que você faria para melhorar o Novo Basquete Brasil. As melhores sugestões podem virar post aqui no blog. Então não se acanhe, deixe a imaginação fluir e capriche aí na caixinha!
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20 comentários:
Cobraria mais apoio por parte da TV Globo/Sportv.......a ESPN faz um trabalho muito melhor transmitindo somente o Paulista....Globo/Sportv têm obrigação de fazer um trabalho melhor...a começar pelos comentaristas.
Fazer jogos no domingo às 10h da mnahã para acomodar a grade tb é uma loucura e pouco ajuda no desevolvimneto do esporte.
Portanto, se eu fosse o Kourus (entre outras coisas) trabalharia para que a divulgação e transmissões fossem mais interessantes (como por exemplo a obrigação de os narradores estarem no ginásio ao vivo....)
Se fosse o Kourus, procuraria engrandecer o Basquete brasileiro deixando a NBB como o maior campeonato do Brasil.
Faria de tudo(politicamente) para que nenhum regional (SP) tivesse maior importancia que um brasileiro.
O cancer do basquete brasileiro esta no monopolio imposto pela FPB
Mesma coisa dos companheiros acima cobrava mais apoio da TV não so financeiro mas divulgatorio e tentaria
valorizar mais o campeonato em si
tornando o definitivamente o melhor
e o mais almejado pelas equipes
"Se eu fosse o Kouros", também começaria modificando o contrato com a Globo:
1 - Incluindo a transmissão de pelo menos um jogo em TV Aberta da primeira rodada dos playoffs (quando só sobarem 8 times), mais um jogo de cada "lado" das semifinais, além de TODAS as partidas da série final (Isso dá quase um mês de basquete direto na TV aberta).
2 - Um outro ponto do contrato: destinação de um percentual de todas as cotas de patrocínio vendidas pela Globo para um fundo. Desse fundo sairiam parte dos valores para pagamento da franquia dos times oriundos da Copa Brasil, ou que nome tenha o torneio de acesso ao NBB. Uma outra parte do pagamento da franquia viria da CBB e uma parte dos próprios clubes.
Parte dos patrocínios recebidos diretamente pela LnB também iriam para esse fundo.
3 - Tirar do papel o torneio de acesso ao NBB. Gosto da ideia de quadrangular (dois indicados pela CBB, por critérios técnicos, e os dois últimos do NBB), o dinheiro para pagamento da franquia já foi explicado acima.
4 - Organizar torneio sub 20, com os times do NBB, para evitar saída em massa de jovens talentos.
5 - instituir sistema de "draft" para contratação de atletas sub20 oriundos de clubes não-filiados.
6 - Tirar do papel, urgentemente, as associações(sindicatos), de técnicos, atletas e árbitros.
7 - Organizar partidas amistosas de pré-temporada em estados/cidades que não tenham times no NBB.
obs.: 1. A Globo paga cerca de R$ 1,5 milhão a LnB pelos direitos de transmissão, mas é responsável sozinha pela comunicação, negociação e marketing, repassando parte dos lucros, se houver, à entidade. Além disso, a LnB ainda tem patrocínios próprios com a Eletrobrás e Spalding.
obs.: não vejo "loucura" em jogos às 10h. Se o anônimo que postou pudesse esclarecer...
Estabeleceria um padrão de qualidade das quadras e ginasios.
O ginasio que não atender as exigencias, não poderá receber jogos do NBB, até que se enquadre no padrão de qualidade.
Outra medida, seria a de não por em pratica o descenso.
Em uma fase de reestruturação, de um esporte que no Brasil é amador, precisamos de um bloco sólido. Se o modelo atual ainda não é muito atrativo para investidores, uma serie B, não traria recursos e geraria mais despesas.
Em um campeonato equilibrado, uma boa equipe poderia ser rebaixada.
Precisamos massificar esse esporte, "dividir" o NBB, para dar chances a lugares que não seja da região sul e sudeste, seria como "tampar o sol com a peneira".
O basquete precisa urgentemente de um ídolo.
Comercialmente falando, o NBB é um produto, e precisa de alguem com forte apelo popular para vende-lo.
Uma coisa que é preocupante, é a debandada de jovens talentos para o exterior (ta ficando igual no futebol). Lógico que eles buscam o melhor pra suas vidas e carreiras, para frear essa debandada, o basquete brasileiro teria que oferecer as mesmas ou melhores condições que o exterior, mas estamos a anos luz disso e, com os sucessos dos brazucas na NBA, a confiança no jogador brasileiro por parte dos europeus aumentaram e, eles sabem explorar muito melhor nosso mercado do que os clubes brasileiros.
Eu tenho mais coisa a ser dita, mas preciso trabalhar agora.
Abçs
- Limitar em 16 equipes a Liga (quantidade naum eh qualidade)
- Caso uma quantidade maior de equipes estivessem interesse em disputar, uma segunda divisao com jogadores no maximo 25 anos (essa ideia vi em um comentario em algum site)
- NBB Sub-19 (parece q vai ter isso daqui um tempo, ou pelo menos eh a ideia)
-Naum acredito no monopolio da globo, o interessante seria procurar um outro canal aberto q daria mais atenção ao torneio
- Como disseram ai em cima, 10 horas da manha eh pessimo, tanto para os jogadores como para os torcedores
Explicando sobre os jogos as 10 horas (na minha opiniao) : para o público, ter q acordar, em pleno domingo, as 9 horas ou ate mais cedo dependendo da cidade, para ir ao jogo, eh muito complicado para atrair o publico...
e para os jogadores acho q a preparação fica complicada...
Além de algumas boas sugestões dos "Kouros" já postadas, acredito ser muito importante criar no basquete uma sólida parceria com os orgãos de educação fundamental. Se fosse o "Kouros" buscaria no Estado o apoio necessário para que as escolas tivessem acesso ao nosso esporte de maneira padronizada, com programação pré-estabelecida de aprendizado, além de criação de torneios e festivais que estimulariam os jovens bem como revelariam futuros atletas. Mobilizaria politicamente junto aos nossos governantes uma parcela de orçamento para ser destinada ao basquete, bem como "auditaria" a mesma caso fosse criada.
Acreditar apenas em clubes, para a formação de atletas, tem sido o grande erro do basquete brasileiro, pois o acesso aos mesmos é muito difícil.
Aquele que tem qualquer poder junto ao esporte deve pensar a longo prazo, o imediatismo do basquete no Brasil fez com que perdessemos gerações inteiras para outros esportes mais bem organizados (tendo o volei como maior exemplo).
Infelizmente há 20 anos é muito difícil escolher 12 atletas com fundamentos e padrões internacionais para a formação de uma seleção, os pouquíssimos "talentos" nacionais são cobrados como se tivessem tido todo o apoio aqui no Brasil e de repente em um fracasso qualquer se transformam em bodes expiatórios, daqueles que realmente foram omissos (para falar o mínimo)nestas últimas décadas.
Em resumo, criar uma liga forte sem dúvida foi um passo muito importante, sair do chapéu da CBB, nem se fale, mas é preciso COMPROMETIMENTO com o esporte, por que se não estaremos apenas repetindo a formula do fracasso.
Sou consultor financeiro e gostaria de poder ajudar o esporte, nem que fosse com idéias.
Abraço.
A curtissímo prazo a criação de uma loja virtual onde seriam vendidos todos os uniformes dos times que participam do torneio.
Obrigação de que cada time faça em sua cidade uma ação social, nos moldes da NBA.
Essas sugestões são somente para aumentar a visibilidade e mídia espontânea. Quanto a negociar contratos quero crer não ser tão simples.
Chegar a um acordo com as franquias, estabelecendo um limite máximo de apenas 1 patrocinador por nome.
Depois, tentar vender a ideia para a Rede Globo, no sentido de que os nomes fossem utilizados na transmissão da partida.
Valorizaria os nomes, o espetáculo e, consequentemente, as tranmissões.
buscaria apoio no meio do programa de incentinvo ao esporte, fazer um projeto bem detalhado, para que tenhamos um campeonato de faculdades e universadades NACIONAL,dividida por regioes, como a ncaa, onde essas faculdades buscariam atletas que ganhariam bolsa. é muito facil fazer esse sistema já que cada cidadezinha do brasil tem um ginasio.
e com isso revelaria muitos talentos para o nbb com o nosso DRAFT BRASIL
SERIA UM SONHO
Leandro piazzetta
Acho que o mais urgente do NBB neste momento é que seja exigida uma responsabilidade fiscal. Esse é o nosso problema mais grave. A LNB é uma empresa, é um negócio, que depende de imagem, transparência e sustentabilidade.
Salários atrasados e descumprimento de acordos pegam mal, afastam jogadores e patrocinadores, e causam danos à estrutura do negócio. Para ser sustentável, promover a competição justa e realmente se tornar um negócio lucrativo, é imperativo que os clubes tenham limites de gasto, comprovem sua capacidade de pagamento e sejam transparentes quanto ao que gastam e como gastam. É preciso também que os jogadores tenham recursos para protestar e fazerem valer sues direitos.
A LNB já dá alguns passos nessa direção, mas para mim isso tem que ser o foco absoluto. Só assim, o modelo da liga poderá funcionar plenamente.
O esporte hoje é deve ser visto como um grande negócio sem dúvida isso resume muitas das opiniões aqui postadas.
No momento é fato que o contrato com as tvs foi e está sendo um fato limitante para Liga num ponto crucial que é a exposição da marca , patrocinadores, enfim do esporte.
Por isso foi uma loucura negociar exclusividade num momento de crise , pois isso amarrou a liga.
O exemplo do volei deve ser seguido no que diz respeito ao momento de reerguida do esporte basquete, pois me lembro bem , com Luciano do Vale e uma tv(Record) na beira da falência as marcas , (empresas) conseguiam exposição, investiam , montavam grandes times, que duravam muito e criavam identidade(Pireli, Bradesco Atlantica, etc.);
Isso eu estou falando de uma época que nem se cogitava tantas leis de incentivo como se tem hoje.
Numa situação de reestruturação você não pode restringir seu produto e consequentemente o esporte e as empresas que nele investem.
Olha sem falar EM OUTRO PROBLEMA FATAL DE NÃO SER DIVULGADA PELA TV(política da emissora que detem os direitos) O NOME DAS EMPRESAS, O QUE JÁ FOI MOTIVO PARA DEBANDADA ATÉ NO VOLEI.
Assim se vc quer reconstruir um esporte é preciso arriscar , aumentar os espaços de exposição de preferência em conjunto com algumas tvs pagas e abertas.
E não pode ser no caso da aberta com qualquer tv, tem que ter profissionais de calibre como era no caso do Luciano do Vale, que gostem e entendam do esporte.
O plano tem que ser integrado e controlado pela própria Liga, para visar resultado de médio e longo prazo , pois assim foi com o volei e com NBA ( que hoje vc vê nos EUA trocentos canais , nacionais , regionais mostrando, mas antes do DAvid Stern era também uma draga);
Não adianta num momento de crise deixar se seduzir por um aparente ganho inicial bom qudo se fala de transmissão.
Por isso ressalto que não adianta somente crucificar a Globo ou sportv, pois a tv como empresa que é só apresetnou a proposta quem a aceitou foi a Liga.
Como qualquer negócio as vezes é preciso arriscar,investir no início em mais exposição do que ganho;
Isso significa accreditar no produto que vc tem e o basquete é um produto na minha opinião até melhor que o volei para se vender, com um nível de emoção maior, e apto ao espetáculo televisivo.
Por isso que numa realidade atual com tantas leis de incentivo, com Olimpiadas por vir, a hora é essa para esse plano global no basquete aliando , transmissões, exposição e marketing.
Quem sabe conseguir fazer algo que o próprio vôlei não conseguiu , que é atrair mais grandes times com grandes torcidas a exemplo do Flamengo ,que para fins de mídia é um sucesso inegável.
E no caso seria interessante de aliar empresas com clubes como ocorre na Europa com Barcelona, CSKA, Olimpiakos, etc.
Acredito que a hora é essa , sem isso não haverá evento isolado que salve o basquete, nem final com casa cheia;
Do jeito que está até num eventual jogo da NBA no Brasil , dependendo do time correria-se risco de ginásios as moscas.
O que falar então de NBB que hoje é uma marca escondida de desconhecida como aliás é a situação do basquete no geral.(com as exceções de sempre)
Abraços
Sandro
O esporte hoje é deve ser visto como um grande negócio sem dúvida isso resume muitas das opiniões aqui postadas.
No momento é fato que o contrato com as tvs foi e está sendo um fato limitante para Liga num ponto crucial que é a exposição da marca , patrocinadores, enfim do esporte.
Por isso foi uma loucura negociar exclusividade num momento de crise , pois isso amarrou a liga.
O exemplo do volei deve ser seguido no que diz respeito ao momento de reerguida do esporte basquete, pois me lembro bem , com Luciano do Vale e uma tv(Record) na beira da falência as marcas , (empresas) conseguiam exposição, investiam , montavam grandes times, que duravam muito e criavam identidade(Pireli, Bradesco Atlantica, etc.);
Isso eu estou falando de uma época que nem se cogitava tantas leis de incentivo como se tem hoje.
Numa situação de reestruturação você não pode restringir seu produto e consequentemente o esporte e as empresas que nele investem.
Olha sem falar EM OUTRO PROBLEMA FATAL DE NÃO SER DIVULGADA PELA TV(política da emissora que detem os direitos) O NOME DAS EMPRESAS, O QUE JÁ FOI MOTIVO PARA DEBANDADA ATÉ NO VOLEI.
Assim se vc quer reconstruir um esporte é preciso arriscar , aumentar os espaços de exposição de preferência em conjunto com algumas tvs pagas e abertas.
E não pode ser no caso da aberta com qualquer tv, tem que ter profissionais de calibre como era no caso do Luciano do Vale, que gostem e entendam do esporte.
O plano tem que ser integrado e controlado pela própria Liga, para visar resultado de médio e longo prazo , pois assim foi com o volei e com NBA ( que hoje vc vê nos EUA trocentos canais , nacionais , regionais mostrando, mas antes do DAvid Stern era também uma draga);
Não adianta num momento de crise deixar se seduzir por um aparente ganho inicial bom qudo se fala de transmissão.
Por isso ressalto que não adianta somente crucificar a Globo ou sportv, pois a tv como empresa que é só apresetnou a proposta quem a aceitou foi a Liga.
Como qualquer negócio as vezes é preciso arriscar,investir no início em mais exposição do que ganho;
Isso significa accreditar no produto que vc tem e o basquete é um produto na minha opinião até melhor que o volei para se vender, com um nível de emoção maior, e apto ao espetáculo televisivo.
Por isso que numa realidade atual com tantas leis de incentivo, com Olimpiadas por vir, a hora é essa para esse plano global no basquete aliando , transmissões, exposição e marketing.
Quem sabe conseguir fazer algo que o próprio vôlei não conseguiu , que é atrair mais grandes times com grandes torcidas a exemplo do Flamengo ,que para fins de mídia é um sucesso inegável.
E no caso seria interessante de aliar empresas com clubes como ocorre na Europa com Barcelona, CSKA, Olimpiakos, etc.
Acredito que a hora é essa , sem isso não haverá evento isolado que salve o basquete, nem final com casa cheia;
Do jeito que está até num eventual jogo da NBA no Brasil , dependendo do time correria-se risco de ginásios as moscas.
O que falar então de NBB que hoje é uma marca escondida de desconhecida como aliás é a situação do basquete no geral.(com as exceções de sempre)
Abraços
Sandro
Sandro,
Me desculpe, mais nao concordo com a politica de nao exclusividade.
Acho que a NBB fez o negocio certo, uma vez que ate no futebol a Globo nao fala o nome da empresa patrocinadora e as cifras de patrocinios sao milionarias.
Ate ESPN nao fala tambem o nome dos patrocinadores.
Se começarem a falar os nomes creio que acabram os Clubes tradicionais da modalidade e apareceram "clubes empresas" oportunistas,tipo telemares da vida que nada somaram ao esporte.
E Sandro referente ao Voley, vc nao tem a percepçao profunda da modalidade.
O que funciona é somente SELEÇAO, campeonatos regionais e a super liga é um fracasso de midia e publico.
O basquete esta muito a frente com relaçao a publico,retorno,emoçao.
Somente precisamos organizar a bagunça e dar independencia para pessoas competentes como o Kourus.
Na hora que o basquete brasileiro se organizar e profissionalizar sera muito dificil nao ser o 2 esporte do Brasil.
Eu contrataria pesos pesados para treinar as equipes de bases e outros pesos para trabalhar de olheiros. Faria um boom de migra;'ao de t[ecnicos estrangeiros para quererem trabalhar aqui. Casa, comida, roupa lavada e um plano de carreira para os proximos 10 anos. bateria na porta do governo e dos clubes de futebol para expansao dos clubes para o besquete, com ideias como jogous outdoor e outras coisas. Tb pediria ao governo dinheiro para finaciar campeotanos entre as faculdades publicas e os campeonatos escolares. Pediria tb dinheiro ao governo para bancar os Allstars dos campeonatos de base com bolsas em boas universidades americanas., afinal o q um deputado custa por mes da p pagar belas bolas nao ? 30 bolsas por ano, com os 15 allstars da base nacional. Bateria tb na porta de alguams prefeituras a fim de patrocinio ... iria nas prefeituras onde existem grandes faculdades sediadas ... E isso so para o masculino. . no feminino eu faria tudo assim, mas comecaria mais cedo... com escolinhas e campeonatos em todo o basil .. ligas estaduais, regionais e nacionais ... campeao estadual joga o reginal e campeoes reginoais fazem o nacional ... assim, soh os maiores e mais vencedores teriam custos, mas cmpensam com a grande audiencia ... faria um plano divisao dos lucros como incentivo aos mecenas, bem como espaco em publicidade e o campao da direito a ter seu logo estampado na selecao por 1 ano .. n bastasse tudo isso, ainda faria os times profissionais serem montados seguindo umrankeamento ...
ah por ultimo, nao menos importante, limitaria a idade maxima em 25 anos uhauhauauh
acho q um playoff entre os campeoes do sudeste/sul/norte ou centro-oeste/nordeste seria o nbb .. camponatos municpais, levam seus campeoes ao campeonato estadual. cada campeao estadual joga o regional u vice, ou qtos fossem p organizar ... e no final, soh a nata e os campeoes, jogavam o playoff representando a regiao .. em joguinhos inuteis, de equipes mto fracas e com incentivo e decentralizado ... pode manter o tempo todo assim, fazendo com q times mais fracos n precisem fiar viajando p disputar jogos desequilibrados .. eh ridiculo ...
Conseguria apoio da tv p/ transmitir jogos a noite por volta das 22:00 as terças e sabados td bem que perderia um pouco de público nos ginásios (quejé nao é bom ) mas o valor pelo merchandaising compensa e depois nos acustamos criaria uma copa onde todos os times tivessem q enviar categorias de base sub-19 e sub 17
daria apoio aos campeonatos universitários. faria clinicas por todo o país com tecnicos da selaçao e de outros paises traria jogos na nba e acb mas nao só para as capitais tbm para o interior além de incentivar os times a fazerem trunes por todo o país.
criaria um estatuto mas rigido paar otrcedores e jogadores(atitude como a do marcelinho seria ináceitaveis) mas prepararia melhor os.
Acho que é só isso!
Ao anônimo acima
Democraticamente discordo das suas críticas ao comentário acima, mas o debate é bom e explico.
Bem talvez vc não tenha entendido bem o que está na meu Post
Não sou contra exclusividade e nem contra as tvs que a detém, nem citei a ESPN, se bem que já vi muitas vezes eles falarem a empresas lá , pelo menos no progamas da rede, o que não ocorre nem nos programas da globo e sportv.
Apenas nesse momento do basquete de restruturação e reerguimento estrategicamente não se adequa a exclusividade. Entendeu?
De fato eu creio que a exclusividade financeiramnte pode resultar numa oferta melhor, porém quando o esporte estiver consolidado em termos de resultados, ocupar mais espaço na mídia e cair nas graças do grande público novamente;
Ou seja anônimo, o momento do basquete é de reabilitação e isso só se faz com estrutura econômica que exige maior exposição das marcas que investem e do próprio esporte.
Por exemplo aquela grande final Da 1ª NBB, foi algo inadmissível o jogo não ser trasnsmitido na íntegra para todo Brasil, principalemnte São Paulo , que ficou só com Flashs.
Na minha opinião isso acaba como um tiro no pé.
Pois se vc recebe um bom valor a priori, a longo prazo você perde , ainda mais tratando-se de Flamengo que tem torcida por tod Brasil.
E isso anônimo é política da TVs, e Liga conhece bem , por isso não crucifixo a Globo em si.(destaquei isso);
Eu tenho tv paga mas o número de pessoas que tem no Brasil ainda não é tanto como em outros países.
Quanto ao vôlei o obetivo não é criar rivalidades nem endeusar o vôlei, apenas seguir os bons exemplos.
Por outro lado, ressaltei no Post que o exemplo do vôlei só serve naquele da retomada do esporte lá pela década de 80.
Tanto que hoje a realidade do vôlei não é tão confortável no caso da Liga ,por isso naõ usei esse exemplo para o vôlei atual.
Mas veja, depois daquele plano amplo com Luciano do Vale, massificação, vieram os resultados
Hoje mesmo em crise o Volei tem inegável estrutura, resultados, e tem o mis importante, seu centro de treinamentos.
Além disso com muitas equipes com trabalho de base , algo raro no basquete hoje(com exceções dos abnegados de sempre).
Inclusive não sei se vc leu acima, uma idéia atrair os grandes times como o basquete fez com o Flamengo, algo que o vôlei não conseguiu.
Ah sim, nao significa extinguir os times das cidades, apenas teriamos uma mistura com times de cidades e times de clubes aliados com empresas.
Aqui em São Paulo por exemplo , faz muita falta Corinthians no basquete.
Imaginem numa liga Flamengo e Corinthians.
O Palmeiras já voltou com uma espécie de convênio aqui em São Paulo;
Os times sempre persistem e são mais duradouros e criando mais identidade com a torcida, ocmo ocrre com as cidades do interior hoje, e traria o esporte de o volta aos grandes centros.
Creio que se o basquete não iniciar esse plano amplo,cada vez mais tarde e mais complicado recuperar o espaço perdido, ainda mais porque o momento econômico melhorou, como tambem em termos de atletas e uma Olimpiada no Brasil por vir.
Só acho que não podemos vacilar mais.
Não é excluir nem criar animosidades volei x basquete,tv fechada x tv aberta;
O basquete precisa de plano unificado de exposiçao já.
E a Liga com o Kouros tem as armas para isso.
Espero que tenha ficado claro
Abraços
Sandro
Me parece que a grande questão que passa pela cabeça de todos os basqueteiros é com respeito a relação com a tv.
Também acho que essa relação precisaria ser rediscutida. Mas nada pode ser imposto da maneira que alguns querem. A Globo não tinha adiquirido os próximos dez anos de direitos de transmissão? Pra romper a exclusividade, por exemplo, novas vantagens teriam que ser oferecidas, normalmente financeiras, como é feito no futebol...
E com todo o respeito a ESPN, que tem bons profissionais cobrindo o basquete, falta muita estrutura para uma cobertura em nível nacional. Mal conseguem cobrir com eficiência o paulista...
Abraços!
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