Na correria da viagem para São Paulo, fiquei devendo minha opinião sobre a comissão técnica da seleção masculina, com João Marcelo Leite e Neto de assistentes. Em primeiro lugar, ficou para mim a impressão de que Rubén Magnano gostaria de ter trazido um auxiliar argentino, mas não foi possível neste momento – vale lembrar que o salário do campeão olímpico já não é nenhuma ninharia. Dito isso, entre as opções caseiras, gostei da escolha.
Neto e João ainda são treinadores em "fase de crescimento" e contam com uma oposição feroz no Brasil – tem gente que os detesta com todas as forças, basta ver as caixinhas. Mas era óbvio que Magnano precisaria, ao menos, de um brasileiro na comissão. E vejo os dois nomes com bons olhos. São jovens, esforçados, estudiosos e estão sempre correndo atrás de informação – dos livros às clínicas. Boa sorte para a dupla.
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8 comentários:
É compreensível que a CBB não tenha recursos para trazer um auxiliar argentino e ainda bancar dois brasileiros. Então por que não contratar um argentino, escolhido pelo Magnano, um homem de sua confiança, e um brasileiro?
O salário de um auxiliar não deve ser tão absurdo assim...
Dos nomes brasileiros ventilados, ficaria entre Chuí e Demétrius, mas Neto e João Marcelo são dois bons nomes, vale investir neles.
Boa sorte e tranquilidade para todos da seleção
2 bons assistentes.
Espero que haja entrosamneto entre eles e que formem uma comissão de sucesso....sem ciumes ou puxa-saquismo.
a escolha foi boa!!!
São 2 tecnicos jovens e que procuram se atualizar o tempo todo. Esse é o diferencial deles. O Neto além do mais tem uma experiencia acumulada dos ultimos 6 anos na seleção, de conhecer muito os jogadores e equipes do mundo todo, pois essa era sua função na comissão tecnica, a de analisar as equipes adversarias e fazer os videos de jogos na "preparação" dos jogos. Tem scouts que ninguem tem.Tambem conta a seu favor o fato de ter acompanhado os campeonatos nacionais e internacionais mais de perto nos ultimos tempos. Quanto ao João Marcelo, é jovem, humilde, tem apoio de diversos jogadores de peso e me parece bem preparado para auxiliar e aprender muito com o Magnano.
Desejo sucesso aos dois e a seleção.
o puxasaquismo impera na cbb,
quem puxar mais vai para o mundial....
O engraçado nessa dupla de assistente eh que o JM saiu do Saldanha da Gama (devendo o pagamento do aluguel onde morava) para derrubar o Neto tecnico na epoca do Paulistano. Vamos ver como vao se comportar
Caro Rodrigo,
Concordo com você,além de que os dois, João Marcelo e Neto, foram feras na formação, nos juvenis do araraquara e do paulistano travaram grandes duelos. Apesar do pouco tempo para resultados no mundial e para as olimpiadas, será de fundamental importância ao novo coach Magnano, ver os que foram formados, e os em formação. João hoje dirige um time,Paulistano, com três jogadores de alto nível, que formou nas categorias de base, Dedé e Edu, tricampeoes juvenil com ele no Araraquara, e o gaucho campeão no ano seguinte quando João foi tetra juvenil. E tem outros formadores pelo Brasil, como o Kelvin Nunes em Joinville.
Abraços
PS.Dedé e Edu, com o armador Ricardo foram citados na coluna do Melkiades da Folha de São Paulo, como renovação do basquete em seu primeiro ano de adulto, e estão aí. fruto do João Marcelo.
Se possível, gostaria de me identificar na mensagem postada, agora a pouco:
Nilton Góes
Caro Rodrigo,
Concordo com você,além de que os dois, João Marcelo e Neto, foram feras na formação, nos juvenis do araraquara e do paulistano travaram grandes duelos. Apesar do pouco tempo para resultados no mundial e para as olimpiadas, será de fundamental importância ao novo coach Magnano, ver os que foram formados, e os em formação. João hoje dirige um time,Paulistano, com três jogadores de alto nível, que formou nas categorias de base, Dedé e Edu, tricampeoes juvenil com ele no Araraquara, e o gaucho campeão no ano seguinte quando João foi tetra juvenil. E tem outros formadores pelo Brasil, como o Kelvin Nunes em Joinville.
Abraços
PS.Dedé e Edu, com o armador Ricardo foram citados na coluna do Melkiades da Folha de São Paulo, como renovação do basquete em seu primeiro ano de adulto, e estão aí. fruto do João Marcelo.
Nilton Góes
Caro Rodrigo, desculpe a trapalhada, mas tudo pelo Basquete Brasileiro.
Abraços
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