Passado o sorteio dos grupos do Mundial, fica a expectativa para a decisão sobre a permanência de Moncho Monsalve à frente da seleção brasileira. André Alves e Vanderlei, diretores da CBB, estão na Espanha e vão encontrar Moncho no domingo, em Murcia. Será o dia da conversa decisiva, mas isso não significa que o anúncio será feito de imediato – pode ficar para o ano que vem. A confederação estuda outros nomes e, mesmo que fique, o espanhol não estará liberado pelos médicos antes de fevereiro. Este é apenas um dos vários temas da longa entrevista que eu fiz com o presidente Carlos Nunes na tarde de quarta-feira, em sua sala na sede da CBB, no Centro do Rio. A íntegra do papo você confere aqui na sexta-feira, ok?
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4 comentários:
Tudo bem que os jogadores gostam dele, mas na minha opinião a CBB tem condições de trazer alguém melhor. É a principal seleção de basquete do país, junto com a adulta feminina. É a partir dos resultados dessa categoria que os mais jovens começam a gostar do esporte.
Para o anônimo das 03:10: A CBB tem condições de trazer alguém melhor? Não sei se eles tem grana pra isso, qual seria sua sugestão?
Amigo Rodrigo:
Conversamos no maracanazinho na primeira partida do Moncho na selecao, contra a Venezuela.Se vc se lembrar dessa conversa, lembrara quem sou.estavamos sentados atras da mesa de controle do ginasio.Foi em 2007. Trabalho na CBB, e obviamente nao posso declarar meu nome.Na oportunidade lhe falei q o espanhol viria orgazinar a bagunca, lembra-se? E foi tao somente o q ele fez. Arrumou a desordem. Agora precisamos de um tecnico com um gabarito tecnico bem, mas bem maior mesmo.
A CBB esta sim conversando com dois tecnicos estrangeiros. Julio Lamas e Rubens Magnano. O planejamento de trabalho do Rubens eh superior ao do outro espanhol e anos luz melhor do Moncho.Tem inclusive estudos para organizacao das categoria de base com a melhor pessoa reconhecida por todos NO PAIS, na formacao de jogadores, como item indispensavel desse planejamento.Magnano eh muito bom com o time pronto, na correcao de detalhes tecnicos as vezes despercebidos pelos outros.Adora jogadores q saibam marcar , que tenham espirito de equipe e AMEM atuar com a camisa da selecao. Ele trabalha com a ideia q precisa ver o jogador atuar e nao se baseia muito em numeros.
Embora seja argentino, claro, respeita sobremaneira o jogo do basquete brasileiro e respeita essa pessoa q deve ser chamada para a base, simplesmente porque tomou um chocolate dessa pessoa , a alguns anos atras, aqui no Brasil.
Claro q vamos ler desmentidos sobre esse tema.
So nos resta esperar.
Vou te lembrar de mais un detalhe daquele jogo; falavamos de um garoto q comecava a despontar e fomos interrompidos pelo Flavio Davis q educadamente continuou a conversar contigo.
Faca um esforco de memoria.
abs.
Muito interessante seu post, Anômino das 16:35. Se for pra trazer técnicos gabaritados como Julio Lamas e Rubens Magnano, aí até acho positiva a mudança. Só não quero acreditar que a CBB irá dar um passo atrás e colocar um técnico brasileiro no comando da seleção.
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